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[Conto KING] Neto, o moto-boy que virou a minha cabeça – Parte 9

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Ficamos ali, parados ao mesmo tempo que os outros começaram a tagarelar coisas que eu não prestei atenção. Enquanto isso eu olhava para ele e ele me olhava, sem palavras, parecia que o silêncio tomou conta de tudo. Tudo parou ao nosso redor, o que mais me entristeceu foi a mentira dele e não o fato dele está com uma garota, porque ele não me disse a verdade, pô? Isso foi me corroendo, mas eu olhava fundo nos olhos dele e ficava imaginado o que ele teria a me contar. No começo eu até queria saber, mas, já não estava me importando tanto, afinal não tínhamos compromisso algum, apenas transamos e passamos a noite juntos, duas noites. Ele disse que estava apaixonado por mim e confiei nele, contei coisas para ele. Aquilo foi me deixando mal, mal mesmo. Queria sair dali e voltar para minha casa. Mas não podia ser de qualquer jeito, ia me pegar mal. Fui voltando ao mundo dos vivos com a Alana me chamando.
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– Mateus, ei Mateus. Você está servido de alguma coisa? Olhei para o Neto e depois para os outros tentando disfarçar. Ele já não olhava mais pra mim.
– Alan, to servido de água.
– Vem comigo e me ajuda a trazer para os outros o que eles pediram – Sai dali constrangido, como se eu tivesse feito algo ruim.
Segui a Alana até a cozinha. Fiquei num canto, calado e atordoado.
– Você está bem Mateus? Parece aflito.
– Não, Lana. É que eu passei esses dias meio ruim, resfriado e tudo. E minha cabeça voltou a doer.
– Ah sim… Poxa. Quer tomar alguma coisa? Algum remédio?
– Não, não. Não se preocupe, vou ficar aqui um pouco tomando água. Já já passa e me junto a vocês.
– Tem certeza?
– Tenho sim… Pode ir, não quero estragar sua festa.
– Sem problemas. Vou lá e já volto.
Eu fiquei ali na pior, me sentindo muito mal. Decepção é a pior coisa que alguém pode sentir por outra pessoa, mas eu nem sabia se deveria me sentir assim já que ele não tinha compromisso comigo. Poxa, mas ele me disse que estava apaixonado por mim e eu por ele, não deveria servir para algo? Não, acho que não, senão ele não teria feio isso. Me escorei na parede e fui me abaixando, sentei no chão e fiquei ali, queria ir embora mas não poderia sair de qualquer jeito pois ia ter que dar uma explicação convincente. Isso! A dor de cabeça que eu falei para Lana, poderia ser uma saída. Mas eu queria chorar, chorar muito, mas não sabia como. Há muito tempo eu não chorava porque tinha prometido a mim mesmo que jamais alguém me faria chorar de novo, mas eu estava malzaço. O que fazer? Fiquei ali um tempo, precisava me levantar. Consegui, a música dos Smiths me veio à cabeça, Asleep. Porque isso agora? De novo, tomei mais água.
Fui saindo quando ele aparece na cozinha. Sem palavras. Fica me olhando. Tenta dizer algo mas não consegue eu acho e vem até mim.
– Não! Não precisa! Não precisa explicar, dizer, falar ou seja lá o que for! Só queria que você tivesse sido sincero comigo. Só isso cara!
– Mas, eu tentei. Só que não consegui.
– To vendo. Agora volta pra lá que eu vou dar um jeito de ir embora sem deixar um clima ruim.
– Deixa eu te levar em casa! Deixa eu tentar fazer alguma coisa!
– A única coisa que você pode fazer é sair. Me deixa. Só preciso ir embora e deitar. Dormir, esquecer tudo e fingir que não aconteceu nada.
– Mas, eu sou louco por você cara… Apaixonado!
– Não… acho que não! Se você gostasse mesmo de mim, teria sido sincero comigo, como eu pedi. Não teria mentido.
– Mas, o problema é com a Patrícia?
– Não cara. Não é com ela, é com a mentira! Porque você mentiu assim pra mim? Escondendo sua namorada e eu, como ficaria nisso? Poxa cara, queria apenas que você tivesse confiado em mim! Eu esperava! Sei lá!
– Mas não foi minha intenção te machucar ou fazer algo ruim a você, mas eu precisava…
– Precisava o que?
– Manter as aparências, não podia ser visto com outro cara e tinha que ter uma namorada. Não quero assumir esse lado.
– E nem eu pedi isso a você! E nem eu quero assumir “esse lado”. Não. Nada. Nada. Eu sei que isso tudo acaba sendo encarado como errado mas, pô. Confiança cara, confiança! Eu não estava exigindo nada de você… Nadinha. Pra mim sua companhia valia tanto. Era tão especial.
– Mas pow, eu sou homem cara. Eu tinha que manter alguma coisa para as pessoas. Não tava preparado para assumir nada sério com outro cara. O que você queria? 
– Apenas sua sinceridade e que você confiasse mais em mim. Apenas isso. Eu ia saber te esperar porque eu, sei lá, achei que você gostasse mesmo de mim e que eu estava te amando… Patético!
– Mas eu gosto de você, só não queria assumir nada assim… queria mais um tempo…
– Pô cara, deixa de repetir isso porque eu já te disse. Com você eu iria até o fim porque eu te quero… te queria muito… Mas assim?
– Pow cara…
Ele vem e tenta me abraçar mas eu me afasto…
– Não se aproxima porque alguém pode chegar e achar coisas… Não quero terminar a noite pior do que já está…
Ele tenta se aproxima de novo, mas recebo uma ajuda.
– Ei Mateus, a Lana disse que você não estava… bem
Ele entra e acho que percebe o clima ruim.
– To atrapalhando?
Eu falo logo.
– Não, não. Eu não estou me sentindo muito bem e o Paulo queria me levar em casa mas disse a ele que não precisa. Você me ajuda primo?
– Claro, ajudo sim.
Passo o braço pelo pescoço dele (sem necessidade) e vamos saindo. Na porta encontramos a Lana, que também nos oferece ajuda, mas dispensamos gentilmente. Ela fica preocupada mas entende que moramos perto e não queremos causar problemas… Dou uma última olhada para o Neto, que fica ali sem saber o que fazer. Seu que ele antipatizava com o primo e ate fiz isso de propósito. Sei que ele ficou mordido por eu ter feito isso, mas, eu estava na pior afinal. Não tinha mais nada o que perder. Ainda passamos pela Patrícia, que nos cumprimenta e vai em direção à cozinha.
Passamos por algumas pessoas, que pareciam preocupadas comigo. Depois que chegamos à rua, eu poderia ter tirado o braço do pescoço do primo, mas não quis e nem ele parecia esta achando isso ruim. Fiquei ali, com minha cabeça encostada no ombro dele, sentindo seu perfume. Devia ser CECITA. Gosto muito desse perfume. Fomo para casa sem nada dizer.
Ao longo do caminho, eu preferi ficar em silêncio. Acho que ele percebeu que essa era a minha vontade. Depois de um tempo, tirei o braço do ombro dele e andamos separados, mas relativamente próximos. Ainda em silêncio. Após alguns instantes ele me pergunta: 
– Você está bem? Posso ajudar em alguma coisa?
– Não. Valeu, tô de boa.
– Desculpa por ter te forçado a vir para a festa? Não era minha intenção te deixar mal.
– Não, mas pode crer que era algo que tinha que acontecer. Foi uma mal necessário.
Estavamos na praça que ficava no meio do caminho entre nossa casa e a casa da Alana. Resolvi subir num dos bancos e sentar no encosto. E fiquei ali. Ele se aproxima de mim, meio que cauteloso. 
– Você não vai me dizer o que causou tudo isso, não é?
Estava olhando para o Céu e olhei para ele. Olhei nos olhos dele.
– Não, se eu te dissesse eu teria que te matar depois.
Ele arregalou os olhos mas depois ficou meio encabulado.
– Eu queria apenas poder fazer algo para te ajudar. Você estava bem animado e depois ficou assim, pra baixo. Fico preocupado.
– Não fique. Rs. Agradeço pela preocupação, ao menos não estou sozinho.
– Você brigou com aquele teu mototáxi lá?
Ele estava curioso mesmo, como sempre foi, o que me irritava sempre. Mas, dessa vez ele esta de um jeito diferente. Por isso respondo a ele educadamente.
– De certa forma, briguei sim. Não uma briga física foi mais um diálogo mesmo. Não valia a pena e nem era necessário algo mais. Mas ficou tudo resolvido, eu acho.
– E como você vai fazer amanhã? Afinal, você ainda está com esse problema na perna e não pode ir trabalhar na sua moto. E ele, será que vai aparecer amanhã de manhã?
Eu nem tinha pensado nisso, não sei se deixei claro que ele não era mais bem vindo. Ainda devia algum dinheiro para ele que ia pagar e assunto encerrado. Como eu ia trabalhar amanhã? Não sei, nem sei se deveria está preocupado com isso. 
Não sei se comentei mas, desde o acidente que sofri, eu tinha ficado com um problema na perna e que eu não podia mexer muito o pé pra baixo. Passar marcha de moto então, era mesmo que levar uma pontada na perna. Os médico disseram que com fisioterapia isso ia melhorar, mas não podia esperar e tinha que ir trabalhar.
– Não sei, não sei mesmo como farei amanhã mas pra tudo tem um jeito não é mesmo?
– É sim. Se você quiser, eu te levo, na boa. To sem fazer nada mesmo pela manhã e quando eu chegar do estágio, eu posso passar lá com você e te trago.
– Levantei a cabeça e fiquei olhando para ele.
Ele era estudante de Engenharia, tava num período entre semestres e estagiava pela parte da tarde. Ela ia de ônibus porque era bem distante e enquanto ele ia falando fiquei olhando para ele. Lembrando do lance no carro, me perguntando se ele lembrava de alguma coisa. Aquele cara chato de repente ficou tão bacana.
– Hum. Vou ver como eu faço, eu sei que você não gosta de acordar cedo.
– Tá certo, mas seria por uma causa nobre.
– Causa nobre? Que causa seria essa?
– Oras, ajudar meu primo. Não posso? Será que eu não posso fazer uma boa ação ao menos uma vez na vida?
– Eitah. De certa forma, eu seria sua boa ação.
– Hum. É. Olhando por esse lado
Me levantei do banco.
– Tudo bem então, senhor Nobreza. Pode ir me pegar amanhã em casa. Mas cedo viu? 6 e 30 da manhã tem que esta na porta de casa, com a moto ligada me esperando.
– Tudo bem senhor.
Ele falou isso fazendo gesto de militar, com o corpo ereto, um braço junto ao corpo e o outro na testa. Entrei na brincadeira.
– Descansar!
Nos dois rimos. Ele observa.
– Que bom que você está rindo. Pode não ter passado a tristeza mais ao menos está melhor.
– Hum, até que sim.
– Vamos pra casa?
– Não, quero andar um pouco. Noite bonita, espairecer, mas se você quiser ir embora, sem problemas.
– O que? Claro que não. Vai que você sofre uma recaída. Tenho que está perto.
– kkkkkkk Tudo bem. 
Ficamos andando pela praça. No outro lado da praça tinha uma parte que era cheia de árvores. Durante o dia era lindo. A noite era bem estranho, mas bem silencioso. Ficamos zanzando por ali e ele me contando piadas sem graça e eu rindo, mais das doidices que ele fazia do que das piadas. Fomos para o Coreto que tinha lá. Chegamos lá quase correndo e nos jogamos no chão, que era feito de pequenas tábuas colocadas sobre o concreto. Ficamos deitados um ao lado do outro.
Ficamos olhando o Céu e comentei com ele sobre a constelação de escorpião eu achava muito massa. Depois ficamos ali tagarelando ate que ele pergunta:
– Estás sozinho Mateus? Sem nenhuma gatinha?
Fiquei pensando.
– Não. Fechado para balanço total, acho que esse lance de namorar não é pra mim, só quebro a cara.
Depois fiquei preocupado com o que falei. Muito na cara, mas tentei virar o jogo.
– E você Henrique, também sozinho?
Ele deitou de lado e ficou me olhando.
– Sim… sim. Ainda espero alguém que me queira, alguém que olhos nos meus olhos e diga que me quer.
Ela falou isso num tom debochado mas tinha algo de muito sério no que ele falou. Eu ri muito.
– Ah sim, Romeu espera sua Julieta. Que romântico.
– O que vier é lucro.
– Mas, então já deve ter alguém em mente.
– Já, já sim. Mas, não repara mesmo em mim, passo despercebido.
– Ora cara, chega junto. O máximo que você pode levar é um não, não é mesmo?
– Sim, mas eu não sei se vou aguentar ser rejeitado por essa pessoa. Já é ruim passar despercebido e não ser notado. Se eu for rejeitado será o fim.
– Cara – fui me levantando e ficando entre deitado e sentado – eu era assim também sabe, mas eu me toquei. Se eu não chegar junto e dizer alguma coisa, vou sempre ficar no se, e se… e se… E vou morrer nisso. Parte pra cima e diga o sente. Se levar um não, vai doer muito mas, quem sabe você não leva um sim também?
Ele ficou pensando nisso, eu achei bacana ver ele ali. Sinal que alguma mudança estava acontecendo.
– Tem razão cara, não tenho muito a perder mesmo.
– Pois é. Quem sabe você não ganha esse coração e se arruma na vida… Só não esquece de me apresentar e me convidar para o casamento. Kkkkkkkkk
Voltei a deitar no chão e fiquei ali observando as estrelas. Ao menos aquela coisa ruim toda que ainda queimava em meu peito estava servindo para alguma coisa. Estava bom ficar ali papeando e não pensar naquela situação. Mas eu sabia que não poderia fugir de tudo aquilo. 
Ficou silêncio. Olhei para ele e ele também estava deitado olhando para o céu, mas com o braço estendido como se escrevesse alguma coisa. Fiquei na minha.
– Mateus, eu te amo!
Estava distraído ou sei lá o que?
– O que Henrique?
– Eu te amo!
Fiquei meio paralisado. Não acreditando na situação. Mas fingi que não tinha entendido o que ele quis dizer.
– Também te amo primo, e obrigado por essa noite que se…
Ele meio que levantou e ficou de lado e olhando daquele jeito pra mim.
– Não! Eu não te amo apenas como primo. Te amo como homem. Te amo não como parente mas com alguém quer ficar com você. Eu te amo cara. Muito.
E ficou me olhando. Fiquei sem jeito. Me sentei. Fiquei olhando para o chão, depois olhei para ele.
– O que você quer dizer com tudo?
– Isso que você ouviu! Que te amo e que te quero. 
Isso tudo foi ao fim do meu estômago e voltou. Caralho. O que fazer? Fiquei olhando para ele e tentei me sair.
– Mas nós somos homens cara. Primos. Como pode ser isso. Como pode você sentir isso? Acho que você deve está enganado.
– Não, não estou. 
Ele se levanta e depois fica de cócoras.
– Eu não tenho mais dúvidas disso. Desde muito tempo eu venho sentido isso. E tenho lutado muito contra isso. Mas só de te ver meu coração bate mais forte e fico desejando você. Mais e mais. Ano passado, naquela festa de Aniversário, eu vi você com aquela garota lá. Fique mal com aquilo. Nem sabia direito o que era. 
– Mas o que? Você estava de boa com aquela moça, a Shirley.
– Não, não estava. Mas o que eu podia fazer? Mas eu te queria pra mim cara. Resolvi me afastar para ver se isso desaparecia mas cada vez que você ia em casa, ah, o desejo voltava. Cada sonho que eu tinha e tenho com você me deixa maluco. Eu te amo.
Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Me levantei. Tava tentando processar tudo aquilo na minha cabeça. Muita coisa, muita coisa. Fui para o outro lado do Coreto e fiquei ali. Ele veio ate mim. E ficou me olhando.
– Eu lembro daquele dia no carro. Eu lembro do toque de tua boca na minha e queria mais… Como eu queria mais mas eu não tive coragem… 
– Caralho. E você nunca comentou nada!
– Não queria te afastar de mim.
Fiquei ali parado, mas uma vez olhando para ele, que veio ate mim, me olhando, com aqueles olhos… Senti a respiração dele bem próximo mas me sai. Caraca, o que estava acontecendo? Porque tudo isso ao mesmo tempo?
– Não dá cara. Não tem como ser. Eu não sei nem o que pensar.
– Não precisa, basta dizer alguma coisa, lembra? Mesmo que seja um não, mas antes – ele segurou me ombro e eu me virei para ele – eu te amo e faria de tudo para você ser feliz e ser feliz com você.
Porquep. Com essa, ele acabou comigo. Mas, eu nem tava sabendo o que fazer. Resolvi ir embora.
– Cara, sinto muito, mas não te como ser. To numa situação bem complicada e agora mais isso. Pow, parece que quanto mais eu rezo mais telhas e pedras vão caindo sobre mim. To indo.
E fui saindo.
– Eu sei do seu lance com o Neto.
 
Continua…


28 comentários

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  1. Eddie

    Cara,

    Que história boa, porque nao transforma essa história em livro. Daria um bom livro. Ansiosíssimo para ler as outras partes da história.
    Parabéns pela narrativa.

  2. Victor

    Caraca, tô ficando nervoso com essa história uauehauhsuas.
    Isso merece um livro, sério. Tá muito bom, pode ter até parte 50 que eu tô lendo.

  3. Thiago

    Porra agora que fodeu a porra toda, gente do céu agora fiquei maluco com essa historia ótima, meus parabéns te cumprimentaria pessoalmente se desse ^^ vou ter que gravar esse conto no meu pc pra fica lendo e relendo *—-* ansioso para a próxima parte.

  4. jonatan

    Nossa muito bom ansioso pra proxima parte *-* por favor
    Esse Neto e um CAchorro mais acho que sei como ele se sente
    MAis o primo ai aii rs.. ficaria com os 2 haha

  5. Mrks

    King esse conto está demais!!! Mas, não demore para postar a continuação… A curiosidade para a mesma está me matando!!!! Continua…. rsrsrsrs

  6. Junior

    Manoooooooooooooo esse conto ta melhor que cinquenta tons de cinza!!!

    Tomara que dê certo entre os primos… Não tem nada melhor mesmo hahaha!!

    Apoio a ideia de um livro!!! Compraria com LOUVOR!!! CONTINUAAAAAAAAA

  7. David

    Meu deus socorro, que isso? Quer acabar comigo, continuação o mais rápido possível, sério esse está sendo o melhor conto, estou amando e também concordo com a ideia do livro sério haha meu deus vou ter um treco aqui, antes eu ficava nervoso com o Henrique por atrapalhar o Matt e o Neto mas agora eu estou torcendo para que o Henrique consiga conquistar o Matt, sério na boa necessito da continuação haha bjs !!!

  8. luiz

    nossa muito bom, adoro contos mas este tem conteudo, como postado acima a narrativa tem conteudo para um otimo livro , parabens pela evoluçao da hi (e)storia,,,aquardo a continuaçao


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