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Caíque, o colega de faculdade – Conto gay

Engraçado como conhecemos pessoas completamente ao acaso e acabamos virando amigos, porque foi desta forma que por conheci Caíque. Numa aula da faculdade no começo do semestre. O professor anunciou que faríamos um trabalho em dupla e eu, por não conhecer nenhum colega da turma, virei pra trás e convidei a primeira pessoa que encontrei para fazer o trabalho comigo. Essa pessoa era o Caíque. Se qualquer outra pessoa tivesse escolhido sentar naquele lugar naquele dia, eu não estaria escrevendo isso agora.

Fizemos o tal trabalho juntos, e em seguida vieram outros trabalhos sucessivamente, fazendo com que mantivéssemos a mesma dupla durante todo o semestre. Nos demos bem desde o início e viremos amigos, mas nada que fosse além do vínculo universitário . Discutíamos pelo whatsapp sobre os trabalhos e provas, trocávamos e-mails, conversávamos entre as aulas, mas nada de interessante.

No final do semestre, ou no início de dezembro para ser mais preciso, estávamos ocupados demais em razão das diversas provas finais. Tamanha foi a concentração e acúmulo de matéria que acabamos atrasando a entrega do trabalho de uma disciplina importantíssima. O projeto deveria ser entregue na terça-feira, mas na sexta-feira anterior sequer tínhamos desenvolvido uma frase. Foi aí que Caíque sugeriu que fizéssemos tudo o que tinha que ser feito na casa dele naquele sábado, visto que ambos trabalhavam durante o dia e tínhamos aulas no período da noite.

No sábado à tarde, cheguei na casa de Caíque no horário combinado. Toquei a campainha. Enquanto esperava, tive a oportunidade de observar o bonito sobrado de classe média alta que sua família tinha e até pensei no porque ele trabalhava durante o dia diante de tamanho patrimônio, mas antes de tirar quaisquer conclusão, ele apareceu para me receber. Estava todo molhado e sem camisa. Vestia apenas um short bem curto, o que dava a impressão de não existir nenhuma cueca por baixo, apesar do calção não ser transparente.

– Estava aproveitando o calor pra tomar um banho de piscina – explicou Caíque, depois de me cumprimentar.

Eu havia reparado desde o primeiro dia que o Caíque tinha um tipo físico que me atraía. Era magrinho, alto, tinha um sorriso bonito. Mas vendo-o daquele jeito pude constatar que ele era mais ainda mais bonito do que eu pensava. A barriga era levemente definida e o peito era largo e um pouco saliente, que mesmo sem ser musculoso, se destacava pelo fato dele ser bem magrelo. Caíque era dessas pessoas que não malha, não faz esporte algum mais ainda assim tem um corpo gostoso. Sua pele era morena e bronzeada, dando a impressão de que ele passava um bom tempo na piscina de casa. Ele tinha uma camada rala de pêlos no peito e na barriga. Era uma bela e inesperada visão para aquele sábado em que eu esperava ver somente a matéria da faculdade.

Caíque me levou para os fundos da casa, onde havia um grande quiosque à beira da piscina. Era uma espécie de salão de festas, tinha uma churrasqueira e uma grande mesa, onde sentamos para fazer o trabalho.

– Vamos ficar aqui, se eu for lá pra dentro vou molhar toda a casa – disse Caíque, dando a entender que ele não iria trocar de roupa.

E de fato não trocou. Permaneceu vestindo aquele mesmo short minúsculo enquanto fazíamos o trabalho, me distraindo de vez em quando com aquela visão dos deuses. Achei compreensível, um corpo daqueles era feito para ser mostrado mesmo. Ficamos umas duas ou três horas para fazer o trabalho, e no fim da tarde finalmente havíamos terminado. Estava colocando o notebook na mochila e me preparando pra ir embora quando Caíque me convidou pra ficar.

– Eu vou cair na água de novo, fica aí e toma um banho de piscina comigo.

– Acho que não – respondi – tenho que ir pra casa estudar pra prova de segunda…

– Ah, a gente já passou a tarde estudando, merece um descanso. Fica aí – insistiu.

Ponderei um pouco e a piscina estava realmente convidativa num dia de calor como aquele. Mas aí lembrei que não tinha levado sunga nem calção de banho.

– Eu te empresto, tem um short ali no banheiro – disse Caíque, acabando com todos os meus argumentos pra recusar o convite dele.

Fomos até o banheiro que tinha no quiosque e caíque me entregou um short branco, tão minúsculo quanto o que ele estava usando.

– Eu usei ontem, mas já está seco – disse ele, e saiu do banheiro para que eu me trocasse.

Tirei então minha roupa e vesti o short. Por ser branco, logo pensei que ficaria transparente quando eu entrasse na água e daria para ver tudo, pois eu estava sem cueca por baixo. Por um instante lamentei não ser o Caíque que estava vestindo o short transparente, porque adoraria ver o que ele guardava no short dele.

Quando saí do banheiro Caíque já estava na piscina e me convidou pra entrar. Fiquei meio constrangido pois meu corpo não chegava aos pés do dele, mas a insegurança logo passou.

Entrei na piscina e foi um alívio para o calor que ainda fazia no fim da tarde. Nos divertimos bastante ao nadar de um lado para o outro e jogar um vôlei. Era legal ver como eu e Caíque nos dávamos bem. Não podia deixar de notar como ele era bonito, como o sorriso dele era encantador, e aquele corpo incrível completava o conjunto. Às vezes ele saía da piscina pra buscar alguma coisa ou só para pular na água novamente. Eu? Ficava observando aquele corpo moreno, seus cabelos molhados, a forma como o short grudava no corpo e revelava seus contornos. Procurei não pensar em bobagem pois se eu ficasse excitado não ia ter como esconder naquele short transparente.

Ficamos na piscina até escurecer, e então Caíque me convidou pra sair da piscina.

– Estou ficando com fome, estava a fim de pedir uma pizza hoje. Fica aí e janta comigo.

Ele explicou que os pais e a irmã haviam viajado e ele estava sozinho em casa durante o final de semana. Me convidou pra fazer companhia pra ele no jantar. Eu não tinha outros planos para a noite, então aceitei.

– Beleza, vamos só tomar uma ducha e colocar uma roupa então – disse ele, saindo da piscina e indo na direção do banheiro.

– OK, eu espero você tomar banho e vou depois – respondi, saindo da piscina.

– Pode vir junto, tem dois chuveiros.

O banheiro que existia na beira da piscina era quase como um vestiário, tinham duas duchas, um banco e até armários para as pessoas deixarem seus pertences. Não havia nenhuma divisória entre os dois chuveiros, então tomaríamos banho um na frente do outro. Nunca gostei muito de vestiários porque tenho um pouco de vergonha do meu corpo, mas ali não tinha muito o que fazer.

Caíque entrou debaixo do chuveiro e, sem cerimônia alguma, tirou o short. Assim como não tinha vergonha do resto do corpo, também não sentia pudor algum em mostrar o pau. E não tinha motivo algum pra ter vergonha, pois ostentava um belo exemplar. Como eu já imaginava vendo o volume por baixo do short dele, era um lindo pau moreno, grande e grosso mesmo estando mole. Tirei meu short com vergonha, pois meu pau era muito menor. Meu pau está dentro da média e não deixa nada a desejar quando está duro, mas quando está mole ele é bem pequeno. Comparado ao pau de Caíque, o meu tinha metade do tamanho.

Procurava disfarçar enquanto tomávamos banho, mas aquilo chamava minha atenção constantemente. Não conseguia parar de olhar. Acabei descobrindo que quando o Caíque tirou o short ele estava um pouco encolhido por causa da água fria da piscina. Com a água morna do chuveiro ele cresceu ainda mais um pouco, atingindo seu tamanho normal, e as suas bolas grandes pendiam pesadamente no seu saco. Eu observava enquanto ele lavava o pau e as bolas, colocando a cabeça do pau pra fora pra lavar, e procurava desviar o olhar para ele não perceber. O corpo dele inteiro era uma delícia de se olhar, mas o pau era um show à parte.

Após uns minutos de banho, ele falou:

– O pessoal geralmente repara, mas a maioria das pessoas disfarça…

Ainda estava meio distraído olhando pro corpo dele, e não ouvi direito o que ele falou.

– O que? – perguntei, agora olhando no seu rosto.

– Você não tira o olho do meu pau – disse ele, me olhando sério.

Aquilo me desconcertou totalmente. Fiquei constrangido e tentei explicar:

– Nã-não, eu não estava…

– Relaxa, cara – me interrompeu ele, agora rindo – Eu tô acostumado, todo mundo fica olhando.

Foi um alívio imediato saber que ele não achava ruim que eu tivesse reparado. Continuava com vergonha, mas já que ele tinha entrado no assunto eu resolvi continuar.

– Sério que todo mundo fica olhando? Você não se importa? – perguntei, do jeito mais casual que consegui.

– Não, nem ligo. Até gosto – disse ele sorrindo, em seguida olhando pra baixo na direção do pau, meio orgulhoso.

Estava gostando do rumo que a conversa estava tomando. Resolvi continuar no assunto.

– Com esse tamanho aí, é normal a galera se assustar – falei, dando uma risadinha.

Ele riu também e respondeu, modesto:

– É só pra enganar. Quando fica duro nem cresce muito. Eu acho ele bem normal.

– Duvido! Normal é o meu, isso aí duro deve ser enorme – falei.

Ele então riu e olhou pro próprio pau de novo. Acariciou o pau de leve com a mão, e então ficou segurando o pau e levantou o olhar pra mim de novo.

– Quer ver? – desafiou.

Senti um arrepio nessa hora, e ao mesmo tempo um tesão atravessou o meu corpo. Sorri meio tímido, e respondi:

– Quero.

Então ele veio na minha direção e disse:

– Então me ajuda a deixar ele duro.

Caíque parou do meu lado, encostando o corpo dele no meu. Levei minha mão até o pau dele, segurando de leve, sentindo o calor que emanava. Mesmo mole, aquele pau enchia a minha mão e ainda sobrava. Senti ele suspirar quando comecei a acariciar o pau dele, puxando para trás a pele que recobre a cabeça e depois lentamente deixando que voltasse ao lugar. Ele levou a mão à minha cintura, me puxando na direção dele. Ficamos os dois olhando praquele pau enquanto ele crescia na minha mão. Sem tirar a mão da minha cintura, Caíque levou a outra mão ao meu rosto, me puxando gentilmente na direção dele. Sem soltar o seu pau, nos beijamos demoradamente.

Quando nossos lábios se descolaram, abrimos os olhos e nos encaramos, o tesão estampado na cara dos dois. Voltei a atenção novamente ao seu pau que continuava crescendo. Continuei masturbando lentamente, e Caíque então pegou o meu pau, que a esta altura já estava meia bomba, e começou a acariciar também. Ficamos ali punhetando um ao outro enquanto a água morna do chuveiro caía sobre nós. Às vezes beijávamos a boca ou o pescoço um do outro, mas a punheta sempre continuava, lentamente.

Nossos paus já estavam completamente duros quando Caíque fechou o chuveiro. Pedi que ele sentasse no banco do vestiário e me ajoelhei na frente dele. Ficando de frente para aquele mastro, pude contemplar toda a sua magnitude.

– É esse tamanho que você acha normal? – provoquei, colocando a mão naquele cacete e segurando pela base.

Ele riu, orgulhoso.

– Eu tava brincando antes. É grandinho né? – falou.

– É enorme – respondi, fascinado – Quantos centímetros?

– Vinte.

– Uau…

– Será que você consegue colocar inteiro na boca? – desafiou ele.

– Só tem um jeito de descobrir – respondi, abocanhando aquele cacete em seguida.

Eu geralmente começo beijando o pau aos poucos, lambendo e tal. Mas aquele desafio dele me deixou louco. Eu amo quando o cara é dotado e sabe que é dotado. Meti aquele pau na boca e saí chupando avassaladoramente. Babei muito fazendo garganta profunda, engasguei naquele pau com muito gosto. Ele ia à loucura enquanto eu tentava socar aquele cacete cada vez mais fundo na minha garganta. Gemia alto, arfava, gritava. Depois de um boquete caprichado, me puxou para cima me colocando no colo dele. Com o pau dele roçando no meu rego, ele me abraçava e me punhetava enquanto beijava a minha boca. Depois, beijando minha nuca, falou no meu ouvido.

– Vamos pro meu quarto. Quero te comer.

Aquela voz de comando dele me deixava louco. Gemi de tesão só de ouvir aquilo. Adoro ser mandado por um macho.

Fomos para o quarto dele, ele disse pra eu ir na frente pra ele ficar olhando a minha bunda. Ele foi me guiando por dentro da casa dele. Subindo as escadas, ele levou a mão à minha bunda, apertando.

– Caralho, que bunda gostosa – falou – adoro uma bunda peludinha assim.

Se um ativo adora ouvir elogios ao seu pau, pra um passivo como eu aquele elogio à minha bunda era o céu. Meu pau pulsava e meu cu piscava com aqueles elogios.

Chegando no quarto dele, ele me deitou de costas na cama dele e veio pelo meio das minhas pernas. Distribuiu beijos no meu saco e no meu pau, chupou a minha virilha me fazendo gemer alto, e então começou a chupar meu pau. Ele chupava bem pra caralho, gostava mesmo da coisa. Precisei me segurar pra não gozar algumas vezes. Como meus pés estavam por cima dos ombros dele, ele tinha fácil acesso ao meu cu. E fez bom uso disso: enquanto me chupava seus dedos já brincavam no meu anelzinho. Não demorou pra sua língua chegar até lá também. Intercalando língua e dedos no meu cu, foi aos poucos relaxando meu anelzinho.

– Fica de quatro pra eu chupar esse cu.

Adorava como ele dava ordens e ao mesmo tempo falava o que ia fazer, antecipando meu tesão. Rapidinho fiquei de quatro e empinei bem minha bunda. Ele caiu de boca no meu rabo, enfiando a língua bem fundo no meu cu do jeito que eu gosto. Abria bem minha bunda com as mãos enquanto chupava meu cu, roçando a barba no meu rego. A sensação era deliciosa e indescritível. Colocando a mão pelo meio das minhas pernas, punhetava meu pau enquanto linguava meu cu. Às vezes corria a língua desde a cabeça do meu pau, passando pelas minhas bolas e terminando no meu cu, me fazendo ver estrelas. Dava tapas fortes na minha bunda, deixando a marca das suas mãos na minha pele branca.

– Que delícia esse cuzinho apertado. Eu vou adorar meter nessa bunda – falou ele. A cada frase dele eu me excitava mais. Já estava subindo pelas paredes com vontade de ter aquele cacete dentro de mim.

Ele então montou em cima de mim, deixando seu pau bem encaixado no meu rego. Beijava meus ombros e meu pescoço, falava sacanagens no meu ouvido enquanto seu pauzão roçava no meu cu todo melado pela saliva dele. Eu rebolava e gemia embaixo dele, louco de tesão. O cheiro de sexo tomava conta do ambiente.

– Preparado pra levar pica no cu? – perguntou ele, exalando seu hálito quente na minha nuca – eu vi você me olhando o dia todo na piscina, querendo levar rola nesse cu.

Em resposta, eu só gemia e balbuciava palavras sem sentido. O tesão me consumia.

Caíque levantou e foi buscar camisinha e lubrificante. Fiquei na cama observando enquanto ele caminhava pelo quarto balançando aquele pau enorme. Ele voltou e sentou na cama, eu já agarrei o pau dele e comecei a punhetar pra ficar bem duro, enquanto ele abria o pacote da camisinha. Em seguida, ele desenrolou a camisinha sobre aquele cacete, e lambuzou bem com lubrificante, me entregando o tubo para que eu lubrificasse meu cu. Levantei, coloquei o lubrificante no criado mudo e fiquei observando Caíque na cama preparado para me comer. Aquele corpo lindo, moreno e suado, aquele cacetão pulsando e brilhando lambuzado pelo lubrificante. Segurando o pau pela base e me olhando com a expressão mais tesuda da face da terra, ele ordenou:

– Vem sentar no meu pau.

E é claro que eu fui. Trepei em cima dele e já fui encaixando aquela cabeçona na entrada do meu cu. Fui me ajeitando em cima dele até encontrar o melhor ângulo pra engolir aquele cacete com o meu cu. Ele ia beijando minha barriga e meu peito enquanto acariciava minhas coxas. Comecei a relaxar e deixar a cabeça entrar. Desci um pouco com o corpo e aquela cabeçona invadiu meu cu. Dei um gemido alto e parei, sem tirar o pau de dentro.

– Caralho, é muito grande – falei.

– Calma, vai descendo devagarinho – disse ele, me acalmando.

Ele devia estar acostumado, não dava pra meter tudo aquilo de uma vez só. Ficou imóvel enquanto eu sentava, não forçou o pau pra dentro nenhuma vez. E assim eu fui descendo devagar, um pouquinho de cada vez, sempre rebolando e gemendo muito. Quando estava quase tudo dentro, comecei a subir e descer aos poucos pra me acostumar. Mas eu queria aquele pau até as bolas. Que graça tem dar pra um cara bem dotado se não for pra sentir ele inteiro no cu? Continuei descendo e forçando pra baixo, até sentir suas bolas espremidas contra a minha bunda. Quando estava tudo lá dentro, soltei um longo gemido de satisfação. Era deliciosa a sensação de ter tudo aquilo enterrado no meu cu.

– Nunca tinha entrado tão fundo em ninguém – disse ele, nitidamente surpreso com a minha capacidade.

– É porque você nunca tinha me comido – respondi, e beijei a boca dele em seguida.

Logo comecei a subir e descer naquele pauzão, primeiro devagar e aumentando a velocidade aos poucos, sentando com vontade. Quando já estava num ritmo bem rápido, ele colocou o dedo na minha boca me fazendo chupá-lo, enquanto com a outra mão batia e apertava minha bunda. Aquilo me deixou louco e eu comecei a quicar com muita vontade nele. Ele não aguentou e começou a meter por baixo, me fodendo com força e me fazendo gritar de prazer. Logo ele quis tomar mais o controle da foda.

– Quero te comer de quatro – anunciou, e eu já fui saindo de cima dele e me posicionando na cama.

Empinei o máximo que eu conseguia, e ele então veio por trás. Acertou um tapa com força na minha bunda, me arrancando gritos. E já foi metendo o pau. Devagar mas sem parar, meteu seu pau em um movimento só, até as bolas. E já começou o vai-e-vem, metendo com intensidade no meu cu. Eu gemia e pedia mais, empinando a bunda cada vez mais, e ele socava com força. Puxando meus cabelos. Quando estava quase gozando, ele tirava o pau do meu cu e colocava inteiro de volta, bem devagar, abrindo bem minha bunda com as duas mãos. Ele gostava de ver meu cu piscando entre uma estocada e outra.

Depois voltava a meter com força e velocidade. Meus gemidos foram ficando mais e mais agudos à medida em que eu atingia outros níveis de prazer com aquele pau grosso esfolando a minha próstata. Os meus gemidos excitavam ele mais ainda. Ele forçou o corpo contra o meu, me fazendo deitar de bruços. Deitado em cima de mim, ele segurou minhas duas mãos e continuou bombando. Era delicioso senti-lo me imobilizando, com o peso do seu corpo sobre o meu, sentindo sua respiração ofegante na minha nuca e ouvindo seus gemidos, e sentindo seu pau enorme entrar e sair do meu cu. Eu gemia horrores, praticamente chorando de prazer.

Ele metia sem parar e eu já não tinha controle algum sobre o meu corpo, estava totalmente entregue, só sabia gemer e gritar. Pela primeira vez na vida, gozei sem encostar no pau, num orgasmo que durou muito tempo. Aquele macho insaciável continuava metendo sem dó, fazendo a sensação do orgasmo durar muito mais. Quando ele finalmente gozou, me abraçava por trás e urrava de prazer. Continuou em cima de mim e com o pau enfiado no meu cu enquanto sentia os últimos espasmos da gozada.

Ao terminar, deslizou seu pau pra fora e deitou-se ao meu lado. Me virei na cama, revelando a poça de porra que havia deixado no lençol. Ele me puxou pra perto dele, me abraçou e beijou ternamente, como num agradecimento pelo prazer que eu o havia proporcionado. Eu retribuí e o beijei com vontade também, pois nunca ninguém havia me comido daquele jeito.

Depois de descansarmos um pouco na cama, dividimos o chuveiro novamente. Passei o final de semana na casa de Caíque, aproveitando cada centímetro daquele pau e daquele homem delicioso. E aproveitando a piscina também, só que agora sem roupa.

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26 comentários

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  1. Anónimo

    Que delícia esse conto, o sonho de todo passivo, conhecer um cara bonito, gostoso, dotado e de quebra carinhoso! Dá até vontade de casar com o Caíque… rsrs

  2. Anónimo

    Gostei muito do conto pelo simples fato de não ser aqueles heteros com curiosidades e sim um passivo bem quente querendo a piroca no cu assim, caique é o sonho de todo ativo, anonimamente o autor do conto poderia dizer se teve algum repeteco e se resolveram ser algum casalsinho? ou ficou só pela amizade, seria muito bom saber

  3. Anónimo

    Pessoal boa tarde! Desculpem minha ignorância, mas acho lindo esses contos, quase mágico, quem não quer viver algo assim? Agora uma coisa que me deixa curioso, esse sexo que ao que parece acontece inesperadamente, como fica se o cara não esta preparado, ou seja não fez uma igiene antes(duchinha), rola sexo assim mesmo, alguém já passou por isso, pode me explicar como funciona? Valeu galera, obrigado.

  4. Bruno

    Pessoal boa tarde! Desculpem minha ignorância, mas acho lindo esses contos, quase mágico, quem não quer viver algo assim? Agora uma coisa que me deixa curioso, esse sexo que ao que parece acontece inesperadamente, como fica se o cara não esta preparado, ou seja não fez uma igiene antes(duchinha), rola sexo assim mesmo, alguém já passou por isso, pode me explicar como funciona? Valeu galera, obrigado.

  5. Leonardo

    Conto excelente, muito redigido, elaborado, deixou-me com um enorme tesão do começo ao fim.
    Parecia quase um roteiro de pornô muito bom.. rsrsrs
    Parabéns mesmo!


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