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[Conto Gay] Meus segredos de adolescente – Parte 1

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O que contarei para vocês agora fica apenas entre eu, vocês e as pessoas no conto, não dividiremos com os curiosos, evitaremos pensar e desejar. O porquê? desejar e não ter pode machucar, deixar saudades e vontades que nos destroem em nossos mínimos devaneios.

Sempre fui um garoto bonito, isso eu posso dizer que sou até hoje, ao menos eu acho, meu corpo sempre foi normal, peso ideal, e altura por volta dos 1,70, cabelo castanho claro e cacheado, olhos da mesma cor, pele clara, não me acho branco, sou algo parecido com um rapaz loiro. Quando o que está abaixo aconteceu eu tinha 17 anos, foi há 4 anos.

Ainda era cedo, a tarde tinha acabado de chegar ao fim e todos deveriam estar tomando banho, após isso seria o jantar, essa era a nossa típica rotina após brincarmos durante toda a tarde, é, brincar pode ser algo um tanto bobo, a verdade é que os assuntos eram diferentes, eram mais maduros, as brincadeiras mais afiadas e as aparências começavam a mudar e chamar a atenção de um ou outro. Passávamos o tempo agora ouvindo música, vendo filmes, conversando no chat, ou jogando bola, quer dizer, eu tentava, eles jogavam e muitas vezes eu ficava apenas sentado, perdido, observando uma coisa ou outra.

Eu lhes disse meu nome? Não? Eu me chamarei de Thiago aqui e lhes contarei o seguinte:

Eram 19 horas, eu estava de banho tomado e já havia jantado, estava no muro de casa, esperando Rodrigo ou Felipe aparecer, é fim de semana, estamos próximos das férias e a vida continuava despreocupada com o amanhã. Felipe apareceu, 15 anos, alto, o mais alto de todos nós, o garoto mais alto com 15 anos, eu suspeitava. Ele tinha a pele clara, levemente corada pelo sol, seus olhos eram castanhos, escuros e transpareciam o que ele pensava no momento, eu o conhecia desde pequeno. Rodrigo ainda não havia aparecido, provavelmente conversando com alguma garota, ele era um tanto danado, queria namorar várias garotas, normal, ele tinha 17 e fervia de desejo para ter experiências e poder contar para todos que já era ‘homem’. 

– Cadê digo? Não veio não foi? – era assim que chamávamos Rodrigo, digo, Felipe sentou no muro e começamos a conversar, Digo tinha minha idade, tinha o corpo mais definido de todos nós, cabelos preto e curto, num estilo moicano curto, pele branca, era um pouco mais alto que eu, tinha os olhos verdes e era realmente um rapaz boa pinta, ele era mais amigo de Felipe, nos conhecíamos a menos tempo porém nos considerávamos bastante.

– Até agora não apareceu, deve chegar logo – ele concordou, achando o mesmo, sem mais delongas começou a falar do que nós mais conversamos, garotas, a mais bonita, a mais feia, a que era para namorar, a para ‘comer’ e assim por diante, eu sabia no que aquilo iria dar, uma conversa excitada, onde mexeríamos por dentro de nossos calções e começaríamos a falar de nossos próprios dotes e de uma possível assistida de algum filme pornô. Aquilo já tinha acontecido. Nenhum de nós havíamos transado ainda, mas erámos curiosos e as meninas da nossa idade eram da mesma forma, na frente dos pais eram fofas e santas, por trás ‘sarravam’ como ninguém, em nossas festinhas organizadas no aniversário de um ou outro de nós, sempre alguém era pego ‘sarrando’ , os garotos adoravam isso, era uma vitória, as meninas também, mas entre elas era tudo mais discreto, nós éramos quem  contávamos tudo um para o outro e festejávamos, eu nem tanto, meu interesse era outro, mas eu comemorava com eles, era discreto e até ficava com algumas garotas, criava toda uma cena e os meninos comemoravam da mesma forma, sem desconfiar, até então.

– Ele tá demorando hoje, né, então… tá ligado aquele dia? Depois que tu foi embora vi o filme, muito bom, cada nega gostosa da porra – ele estava sentado no muro, com as costas para rua e as pernas afastadas, a rua estava escura, era noite, dentro da minha casa todos estavam entretidos, além do que havia uma garagem e um terraço entre nós e a sala onde alguém deveria estar assistindo TV, Felipe se referia a dois dias atrás, de uma papo sobre filmes pornôs que tivemos na casa dele com Rodrigo.

– Tá mesmo, acho que ele não vem hoje, daqui a pouco da 19:30, sério que tu viu? Porra, fiquei com uma vontade agora, olha como eu tô – eu passei a mão no meu volume, sempre fui atrevido, Ele curtia essas brincadeirinhas nossas, apesar de depois sair voando, querendo esquecer tudo e no outro dia fingir que nada tinha acontecido, até ficava sem falar comigo, eu não ligava, eu aproveitava quando isso rolava, nós não comentávamos isso com nenhum outro garoto, nos chamariam de viados, nenhum deles fazia isso além de nós, até onde sabíamos.

– Porra Thiago, é grande, isso deve doer na nega, é maior que o meu – ele se aproximou e encostou a perna que estava pendurada no muro na minha coxa. Depois disso as coisas aconteceram rapidamente e em sussurros.

Aproximei minha mão da coxa dele, ele passou rápido a perna em meu volume, nos olhamos com malicia, a adrenalina corria por todo o meu corpo, ele desceu, estávamos do lado de dentro no muro, quem passava na rua só via de nossa barriga para cima, ficamos apoiados no muro com o cotovelo, fingindo observar o pouco movimento da rua vez ou outra, minha mão descia e alisava o volume de Felipe, uma, duas, três vezes, ele fazia o mesmo, até que decidimos fazer algo diferente.

– Coloca a mão por dentro, dá uma pegada vai… – Eu disse um pouco ofegante. Ele hesitou um pouco, mas assim o fez. Sua mão adentrou minha bermuda e minha cueca, pegou no meu membro sem muito cuidado, um pouco agitado, até que segurou-o calmamente e de maneira confortável.

– Tá bem quentinho, tô sentindo teus pentelhos na minha mão. – Ele tinha suas mãos envolvendo-o, tentando uma punheta que era interrompida quando ele acariciava minhas bolas, eu estava quase surtando, com medo, com desejo, querendo gozar, querendo sexo.

– Gostou safado? – ele sorriu quando perguntei sobre ele ter pego no meu pênis – deixa eu fazer também – coloquei a mão dentro da bermuda dele antes que ele pudesse responder, senti os pentelhos, eu já tinha visto Felipe de cueca, tomando banho durante o carnaval na rua, o corpo dele era todo liso, mas ali em baixo parecia ser a exceção ,pela textura os pelos eram grossos, senti o pau, babado, duro, médio, pulsante, comecei uma punheta lenta, com uma pegada firme, ele havia tirado as mãos de mim, só eu fazia agora, Em um movimento suave e quase imperceptível para quem passasse por ali, ele ficou um pouco de costas, encostando a bunda no meu volume, eu  tinha a bermuda aberta e a cueca exposta. – que bundão Felipe, tá querendo é? – ele continuou, porém calado. Eu insisti. – tá querendo é safado?  Empurrei meu volume para frente, acertando exatamente o meio da bunda dele, não parei de punheta-lo, ele estava tremendo um pouco, fechando os olhos as vezes.

– Porra Thiago, come meu cu vai, filho da puta. – Ela disse baixinho e rindo, claro que nunca tínhamos transado, apenas estávamos dizendo coisas pelo calor do momento, sua voz tinha um ar safado, seu corpo começou e se mover para frente e para trás, o safado estava comendo minha mão. Com a que estava livre, coloquei-a por trás da bermuda dele e adentrei a cueca, meu dedo foi certeiro, no meio da enorme, carnuda, dura e até então lisinha bunda dele, ao pressionar o dedo, os pentelhos dali o encontraram, aquilo me deixou atiçado, aqueles pentelhos significavam que eu estava pertinho da parte mais intima de Felipe, a que eu desejava naquele momento mais que tudo. – Ai é o meu cu porra, tu vai colocar o dedo mesmo é? – continuei calado e assim o fiz, o dedo chegou lá, estava suado, eu podia sentir os pelos molhados, eu podia sentir ele pressionado, pequeno, apertado e podia sentir algumas contrações convidativas. Felipe segurou um gemido, minha mão estava babada pelo seu pré-gozo. Eu não queria que aquilo acabasse logo, então parei com qualquer movimento que estava fazendo e ele me olhou confuso.

– Vamos procurar um lugar para terminar isso, aqui não dá. – Olhei para ele esperando que concordasse.

–  Ei pow, meu cu não, só punheta. – ele disse relutante.

– Tu está doidinho querendo que eu coloque o dedo, se quiser eu chupo. – Eu disse esperançoso.

– Tu é frango é? Vamos lá para casa. – Fomos, os pais dele haviam saído.

Chegando lá, Felipe pegou um dos DVDs que seu pai tinha, colocamos o filme e sentamos lado a lado no sofá, com as cuecas nos pés e apenas de camisa. O filme rolava e nós nos masturbávamos, Felipe olhava mais para o meu pau do que para o filme em si, até que decidiu imitar uma cena. Ele veio por cima e sentou no meu colo, a cabeça do meu pau encostou no cu dele, fiquei arrepiado, ele forçou uma, duas vezes e nada, sentia dor e desistia. Até que disse de repente.

– Teu pau é muito lindo, queria dar mas não aguento, esfrega ele no meu cu para eu gozar vai… Porra… não acredito que quero isso, sou puta cara. – Ele dizia coisas do tipo enquanto estávamos ali.

Assim o fiz, ele ficou deitado no sofá de pernas abertas enquanto se punhetava, eu me ajoelhei na sua frente, entre suas pernas e comecei a passar meu pau no meio da sua bunda, nossas brincadeiras nunca tinham chegado aquele ponto, se quer havíamos visto tanto um do outro, apenas falávamos o tamanho de nossos membros, a quantidade de pelos que nossos paus e axilas já possuíam, que estávamos excitados e com vontade de fazer sexo, coisas desse tipo, o máximo que já tinha acontecido foram algumas mãos amigas. Olhei com atenção para aquele pequeno furo no meio da bunda de Felipe, haviam pelos ao redor, pelos molhados de suor e molhados agora também pelo meu pré-gozo, era vermelho, minha rola latejou, queria entrar ali dentro e derramar tudo que estava acumulado desde então. Mas não o fiz, apenas esfreguei a cabeça e todo o corpo do meu membro no meio da sua bunda, passando por cima do seu rabinho.

– Que cuzinho lindo cara, pisca ele vai, tá cheio de pentelho no cu você cara.. – eu disse enquanto tentava me concentrar em não enfiar de qualquer jeito nele, iria apenas me concentrar em esfregar, não poderia perder aquela oportunidade.

– Porra, tá feio é? Vou raspar – ele ficou corado.

– Tá gostoso, só tens pelos em cima do pau e no cu, teu ovo raspadinho tá massa. – Eu lhe confortei.

– Esfrega vai Thiago, vou gozar.

– Vou gozar na entradinha – Meu pau tinha uns 15 cm, não era muito grosso, era claro, tinha a cabeça rosada e eu tinha poucos pelos, pois raspava, os únicos lugares que deixo são as pernas e os braços, o resto do corpo eu procuro tirar tudo.

– Faz isso mesmo vei, parece massa, bem quentinho no cu, ai. – ele se contorcia.

Esfregava freneticamente, meu pau estava todo babado, o cu dele estava cada vez mais vermelho e quente por conta dos movimentos, tinha um cheiro forte, era uma mistura de mijo, suor, sujeira, meu pau e o cu dele tinham agora o mesmo cheiro, em qualquer outra situação eu estaria com nojo, mas naquele momento o aroma era o mais agradável que eu já havia sentido, em um momento descuidado metade da cabeça do meu pau penetrou Felipe, que reclamou alguma coisa mas rebolou me puxando com as pernas para mais próximo. Pedi desculpas mas enfiei mais um pouco, ele gozou, seu peito recebeu um jato quente, forte, da substância branca mas rala, que saiu em mais 2 jatos do seu pau, sendo 3 no total. Não consegui me segurar e desmanchei na entradinha dele, como tinha lhe dito, não gozei dentro, aquele buraquinho vermelho, meio roxo, ficou banhado por um liquido branco e mais encorpado que o dele, em uma quantidade um pouco maior também, que escorria no corredor entre duas nádegas, ficando em alguns lugares grudado em seus pelos. Felipe tinha uma feição anestesiada, seu cu estava vermelho, gozado. Ele pareceu um tanto irritado. Pedi desculpas novamente, e fomos nos limpar.

– Sinto muito – eu lhe disse.

– Não era para colocar a cabeça, não sou frango, porra! – ele faltou demostrando estar realmente irritado.

– Eu sei, realmente sinto muito, pensei que tivesse gostado.

– A metade da cabeça deu para aguentar, por isso não parei, mas a cabeça toda é ruim, gozei porque já estava perto. – Ele dizia, tentando me convencer de alguma coisa.

– Entendi, tô ligado, acho que vou indo, se Rodrigo apareceu nem viu a gente, são 21:00 horas cara, acho melhor eu ir.

– É melhor, depois a gente se fala, não vou sair mais hoje, meus pais chegam daqui a pouco, acho que vou dormir.

– Beleza, até amanhã cara, boa noite.

Rodrigo não havia aparecido aquele noite. Entrei em casa e passei rápido pela sala, fui direto para o banheiro, estava um pouco atordoado com o que tinha acontecido, eu sabia do que gostava, mas Felipe era enrustido, confuso, complicado, e nossas brincadeiras estavam ficando escassas, eu deveria para com aquilo, ou poderia me encrencar, o resto dos garotos eram heteros, não arriscaria perder a amizade deles, eram meus amigos, eu teria que manter as aparências, pois não sabia como seriam as reações deles. Embaixo do chuveiro me lavei, tirei todo aquele cheiro de desejo e luxuria que estava impregnado no meu corpo. Depois do banho, fui para o quarto e adormeci, só queria outro dia.  

Continua …

No próximo episódio você já confere o desfecho dessa história, que é real. Comente se gostou!



14 comentários

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  1. Bruno

    Mais uma conto fantástico só no começo!
    Espero que este seja tão fantástico quanto foi o conto anterior, Neto o motoboy que virou minha cabeça….

  2. Alguém Ai

    Oh My God! o texto é muito bom tem palavras novas, fala de um assunto q praticamente quase todos nós já vivenciamos com um amigo, primo ou até um estranho por ai u_u estou louco por uma continuação, espero q saia pelo menos uns 2 capítulos por semana ou mais :3

  3. Anónimo

    Um dos melhores; norma culta impecável, obviamente passível de revisão, faltou um errezinho no eu devia parar com isso. Perfeito em cada travessão. Dili dili….


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