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[Conto KING] Neto, o moto-boy que virou a minha cabeça – Parte 5

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Ele ficou olhando um tempo parado olhando as coisas.

– Bem, como já é tarde, não vamos comer nada pesado. Vou só preparar um lanche rápido e saudável.

Foi corando uns negócios daqui, outros dali, bateu no liquidificador outras coisas. Ele ia sujando e pedindo para eu ir limpando para não dar trabalho depois. Fiquei olhando aquele carinha ali, na maior excitação, preparando alguma coisa e pensando: ao menos por hoje esse cara é meu e de mais ninguém.

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Depois de mais alguns minutos ele já tinha esquentado algumas coisas, batido no liquidificador outras, pego uns pães no armário. Depois fez um suco, colocou na mesa.

– Pronto senhor, aqui está nosso banquete: sanduiches naturais e suco. Que tal? – Eu fiz foi rir.

– Nossa! Nosso mestre cuca prepara um lanche como ninguém

– Palhaço você né? Não teria como preparar um banquete barra pesada. Você já viu a hora? – Já passavam das 23 horas. Ele tinha razão. Comida pesada nesse horário não tinha como. Mas não iria dar o braço a torcer.

– Tudo bem mestre cuca. Vou te dar esse desconto. Mas ainda vou querer saber se você manda bem na cozinha mesmo.

– Só avisar senhor. Estou a sua disposição.

Como aquilo me deixou excitado. Comemos o lanche. Estávamos famintos. Afinal, muita energia foi gasta em poucas horas. Comentei com ele. E ele ainda tinha feito uma espécie de creme com umas frutas que estavam na geladeira. 

– Você é demais sabia?

– Sim, sim. Eu sei. Sou demais mesmo. – Disse isso, levantando e fazendo pose de galã. Ri alto.

– Convencido você hein? Muito saidinho. 

– Bem, semana passada levei dois foras de duas garotas numa festa. Não devo ser tao demais assim. Mas, ao menos eu tenho que me achar né?

– Sério! Dois foras? Caramba. 

– Sim, acho que não devo ter um papo bom. Rsrsrsrs. Eu confesso que não levo muito jeito para chegar junto. Paciência né? – Fiquei um tempo olhando para ele. Ouvindo cada palavra que ele dizia.

– Bem, também já levei muitos foras, mas creio que não fui considerado bonito o suficiente. Fui afim de uma garota que não queria papo comigo porque disse que eu era feio. Em outra vez tava batendo papo com um cara via Skype. O papo estava bem bacana. Gostei dele. Aí ele pediu para ver minha foto. Não queria mostrar por medo de ser um conhecido e me chantagear ou espalhar para outros. Ele disse que não e me convenceu a mostrar. Quando mostrei, ele me enrolou um pouco e não “falou” mais nada. Nunca mais quis teclar comigo. Acho que não era bonito o suficiente para ele também.

– Por isso que você é tão na sua?

– Sim. Tenho medo de ser rejeitado de novo. As pessoas poderiam dizer que meu papo é ruim, ou que sou imaturo ou qualquer outra coisa. Eu poderia tentar mudar. Mas aparência não. O mais engraçado é que já tive amigos da faculdade que disseram que se casariam comigo, se eu fosse mulher, porque eu era tudo de bom. Nos corredores, eu recebia cantada. Teve um carinha que ficou afim de mim e uma moça da minha sala que vivia me mandando recadinhos de amor. Não entendo isso. Passei a acreditar que só podia ser brincadeira.

– E porque você nunca correspondeu a esses que ficaram afim de você?

– Não sei. Com os caras acho que foi por medo de me envolver com alguém. Nunca aceitei esse lance de gostar de outros homens. E com as garotas foi porque nunca senti nada por elas. Algo a mais entende? Mas não posso dizer que eram feias, porque eram lindas em todos os sentidos.

– Entendo você. Mas nunca teve nada com ninguém?

– Já sim. Durante a faculdade eu fiquei um tempo com um cara lá que cursava engenharia civil. Fui ao banheiro e passei por ele. Trocamos olhares. Ele passou por mim. Virei para trás. Ele virou tbém. Parou um pouco e me seguiu. Fomos para um canto escuro e…

– Não to afim de saber.

– Kkkkkkkkkkkk Curtimos e foi show. Ficamos nesse lance de pegação uns meses. Depois eu namorei uma garota, a quem eu amei muito. Era louco por ela. Pessoa muito especial. Eu até queria casar com ela, mas nunca falei isso abertamente com ela. Mas eu a perdi. Nuns meses em que comecei a trabalhar, não dei muita atenção para ela e veio alguém melhor, eu acho, e a conquistou. Não gosto muito de falar disso, pq eu fico desanimado, sabe? Depois que perdi foi que eu reparei na burrada que eu cometi. Mas já era tarde. Hoje ela está casada e muito bem. E eu, bem, to sozinho.

– Ei, mas e eu aqui? Oras…

– kkkkkkkkk Eu nem sei o que você faz aqui. Kkkkkkkk

– To passando uma chuva.

– Hum… Mas e você? Namorou muito? Muita curtição?

– Bem, como eu te disse, não sou muito bom de papo, mas quando pinta algo, eu não fico sozinho não. Minha última namorada me deixou porque eu não queria casar. Uma coisa que eu nunca pensei. Namoramos uns 7 anos. Desde pequenos nós tínhamos um lance. Mas não queria casar. Ela me deixou e depois eu fui ficando com umas e outras. Acho que tenho muita coisa pela frente para viver ainda e não queria me amarrar com ninguém.

– Hum… deve ter uma reca de filhos por aí hein?

– Kkkkkkk Não, não. Sou prevenido. Filhos ainda não. Quero ter sim, um dia, mas quando eu tive condição de dar uma vida boa para ele.

– Penso o mesmo que você. Mas e com caras? Acho que não fui o primeiro com quem você curtiu.

– Kkkkkkkk Nessa parte eu fico meio sem jeito. Curti um lance com um primo meu quando eu tinha 14 anos. Começamos a ver filme de sacanagem juntos na casa dele. Ele começou a bater punheta lá e eu o segui. Teve uma hora que ele me olhou e segurou no meu pau. Tentei me sair mas fiquei ali. Ele começou a me punhetar e eu segurei no dele e fiz o mesmo. Me aproximei dele e dei um selinho. Ele devolveu e ficamos nos beijando. Depois ele se virou, baixou as calças. Baixei as minhas e meti nele. Foi uma sensação boa. Depois de um tempo eu acabei gozando e ele também. Nos vestimos, limpamos a sala e eu fui embora. Depois comecei a me sentir mal com aquilo. Chorei muito no meu quarto. Nunca mais falei com ele direito. E ele sempre foi tão bacana comigo.

 – Pena. Mas onde ele está hoje?

– Ele se formou em Medicina e trabalha em São Paulo. Me disseram que ele está muito bem. Depois dele, eu me envolvi com uns carinhas, mas apenas pegação. Achava que não tinha nada demais em apenas curtir. Você é o primeiro com quem curti algo e não fui logo embora.

– Porque não?

– Não sei. Talvez porque você me passe uma segurança. Talvez porque você não seja como outros. Talvez porque eu me sinto muito bem quando estou com você. Me apaixonei por você desde o dia em que você me deu aquela força quando estive doente e quando me ajudou naquela situação lá com aquele cliente. Você não precisava me dar aquela força toda. E ainda mais por ser meu amigo como estás sendo. Estava com medo de você não aceitar essa situação e falei porque aquilo estava me matando. Não sabia que você curtia lances com outros caras também…

– Kkkkkkkk Que bom. Discrição é comigo mesmo. Tenho medo que alguém descubra esse lado. Ainda mais minha família. Impensável, jamais eles podem saber isso.

– E a minha também não pode saber, nunca. 

– Comigo seu segredo está seguro.

– O seu comigo também.

– E quanto a força que eu te dei, eu fiz porque eu vi que você estava precisando. Com doença não se brinca. E aquele seu cliente lá, pow, acusar você de roubo? Sacanagem hein? Mas sou macaco velho com esses golpistas e vi que ele tava querendo era te enrolar. Viu como ele saiu com o rabo entre as pernas? Kkkkkkkk. Quanto á amizade, bem, você conquistou.

– Que bom… rsrsrsrsrsr e como você percebeu que estava afim de mim?

– Hum. Você quer mesmo saber? 

– Sim, quero.

– Acho que desde quando eu te vi pela primeira vez. E fui ficando cada vez mais afim em cada coisa que você fazia e em cada sorriso seu. Mas nunca tive coragem de dizer isso a você e não teria se você não tivesse contado o que sentia sobre mim.

– Ahhhh, então eu fui usado foi?

– kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Bem, de cera forma foi sim. Kkkkkkkkkkkkk Mas foi por uma causa nobre. Se não tivesse falado nada, não estaríamos aqui agora hein?

– Pois é. Dependendo de você, não. Kkkkkkkkkkkkk

– KKkkkkkkkkkkkkk – Ele pegou o creme numa tigela e começou a comer com o dedo. Veio ate e começou a me passar.

– Ei, maluco, o que é isso?

– Espera.

Foi me passando a creme com o dedo, e depois foi lambendo. Caraca. Tava geladinho mas com a língua dele a coisa foi esquentando. Ele ficou me olhando e disse:

– Você é demais também. – Pegou o creme e foi passando nos meus mamilos e ia mordendo. Depois no meu umbigo e meteu a língua. Baixou meu short e meu pau duraço saltou fora.

– Ele foi passando o creme com o dedo, tava bem gelado, e ia só lambendo. Passei bastante na minha cabecinha e depois caiu de boca. Passou no meu saco e deu aquela chupada que me fez subir ao teto e voltar… Depois me virou e foi passando na minha bunda e lambendo. Eu fui abrindo minha pernas e ele foi passando. Caraca. Quase gozei com aquela língua dele.

Depois ele foi subindo pelas minhas costas e lambendo e beijando até chegar na minha nuca. E… parou. Olhei para ele e ele estava rindo. Um sorriso tão gostoso. Fiquei olhando para ele e perguntei:

– O que foi já? Porque parou?

– Não sei. Acho que eu só quero aproveitar mais.

– Hum, mas tava bacana.

– Eu sei, mas não quero que acabe.

Abracei ele, lhe dei um beijo e o fui levando ate a mesa. O pau dele estava duraço tbém. Peguei o creme a passei ao longo do pau dele e fui chupando. Como aquilo era bom. Repeti o mesmo que ele fez comigo e fui invadindo sua bundinha peluda enquanto ele tremia. Muito bom aquilo tudo. Levei ele até o sofá, o sentei, peguei uma camisinha, coloquei nele e depois fui sentando em cima do pau dele… Caraca, foi doloroso pacas, mas fazia isso enquanto o beijava. Depois ele ficou segurando em minha bunda e tirando e colocando… Que coisa boa. Tava doendo mas só em ver a cara dele de prazer, já era suficiente. Ele me agarrou e me deu um beijo de acabar com o fôlego de qualquer um. 

Depois de um tempo parou com as estocadas e disse que não queria gozar ainda. Me levantou, pegou uma outra camisinha, me vestiu e foi sentando. Ele gemia muito. Se contorcia mas foi até o fim. Ficou subindo e descendo enquanto eu o punhetava. Era show ver seu pau babando em minha mão. Depois eu eu me deitei no sofá e ele continuou ali, subindo e descendo, e eu o punhetando, até que ele não aguentou e gozou no meu peito. Vendo a cena, não aguentei e gozei tbém. Ufa. Ele se levanta, tira a camisinha de mim, e, adivinhem o que o palhaço fez?

Jogou o leite que estava dentro da camisinha em cima de mim. E ainda ficou rindo. Estava tão cansado que nem tive ação. Fiquei foi ainda mais excitado. Ele espalhou o esperma em cima de mim e se deitou sobre meu corpo e ficamos nos beijando.

Depois fomos tomar banho mais uma vez, apenas aos beijos. Nos vestimos com os shorts mesmo e ele pergunta: 

– Ei, ehh, posso dormir aqui?

– O que? Claro que pode! Você vai bem querer sair por ai numa hora dessas? – Já era mais de meia noite.

– Tem onde eu colocar minha moto?

– Pode colocar aqui na área ao lado. Tem um espaço bom. – Ele saiu, a rua estava deserta, até porque ainda chuviscava. Colocou a moto e voltou a entrar. Fomos para o quarto.

– Você quer uma camisa para dormir?

– Não, não precisa. Vou dormir com você e já estarei bem aquecido.

– Palhaço.

Falei isso jogando um travesseiro nele. Dei uma arrumada na cama, botei uma colcha nova, já que a outra estava toda suada e um tanto melecada. Ele se joga na cama. Me deito, e ele se coloca bem atrás de mim, colado. Muito bom essa sensação de proteção.

– Quem diria patrãozinho que estaríamos aqui desse jeito hein? Nem nos meus sonhos eu imaginaria uma coisa dessas.

– Kkkkkkkkk Pois é. Nem nos meus. VOCÊ vinha nos meus sonhos só para me fazer gozar e acordar todo melado.

– kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Ah era mesmo? Bom saber. 

– Bom? Acordar todo melado não é bom nada. Rs

– Você me fez acordar uma vez banhado de leite e nem por isso. Kkkkkkk

– Ai ai. Vamos dormir que é melhor. To Cansadão.

– Eu também. – Dizendo isso, me deu um beijo e se aquietou atracado em mim. Normalmente eu tenho muito calor e durmo sem camisa. Mas nessa noite, claro, nem me importei. Ter aquele cara dormindo ao meu lado, era algo que eu queria muito e ia aproveitar cada segundo ao seu lado.

Não dormi muito bem. Talvez pela euforia ou por medo de que tudo tivesse sido um sonho. Ele estava dormindo bem gostoso, sentia sua respiração tranquila junto ao meu pescoço e seu braço me envolvia e minha bunda estava colado ao pau dele, em estado inerte. Estava tão bom ficar assim, mas eu estava muito apertado e já não estava aguentando mais. Tive que me levantar, com muita pena. Tirei o braço dele cuidadosamente. Depois fui saindo bem devagar. Ele se mexeu um pouco mas não acordou. Corri para o banheiro. Ufaaaaaaa. Que alívio. Pareceia que eu estava urinando uns 10 litros… Kkkkkkkk

Depois eu voltei para o quarto e ele continuava lá, dormindo o sono dos justos. Olhei no relógio. 5h e 30min ainda. Me sentei no chão e fiquei ali, olhando ele. Depois, voltei a me deitar e coloquei o braço dele envolta do meu corpo e ali fiquei. O dia amanheceu de verdade e eu ali, alisando o cabelo dele. 

O telefone dele começou a apitar o alarme. Eu peguei, desliguei mas ele já estava acordando. Me olhou, e sorriu. 

– Já acordado?

– Já sim. Acorda belo adormecido. Acorda que o dia já começou. Rs

– Hum. Se eu for belo adormecido, então tenho que acordar com um beijo.

– Kkkkkkkkkkk Com esse bafo que deve está?

– To nada! Hálito bem bacananinha!

– kkkkkkkkkk – Lasquei um beijo nele.

– Agora, já?

– Agora sim. – Ele foi levantando. Tava de barraca armada.

– Eitah que a barraca hein?

– Kkkkkkkk tava sonhando que estava transando com meu patrãzinho.

– Beleza. E esse seu patrãozinho era muito gostoso era? – falei me aproximando dele

– Era sim, bem gostosinho. Todo gostoso – Já estávamos nos colando.

– E o que vocês estavam fazendo de gostoso? – Já abraçado nele.

– Estávamos nos devorando vivos. Dos pés à cabeça. Todas as cabeças – Já me beijando e passando a mão por mim todo.

– Hum. Devia está delicioso. Será que eu poderia participar também – Beijando sua boca, seu pescoço e seus mamilos.

– Olha, acho que sim, mas tenho que fazer o teste antes – Tirando meu short.

– Teste é? Hum. Será que eu consigo nota boa – Tirando o short dele.

– É o que veremos.

Ele me jogou na cama, ergueu minhas pernas, cuspiu um pouco bem no meio da minha bunda e ficou brincando com seu pau, fingindo que metia e tirava. Pegou a última camisinha que restava, vestiu e me penetrou. Caraca, como aquele cara sabia fazer gostoso. As estocadas foram ficando rápidas. Ele acordou com muito fogo. Me beijava, lambia meus lábios, meu queixo. Ficava me olhando e dizendo que me queria e isso foi me deixando maluquinho. Comecei a socar uma e ele me vendo assim foi estocando mais. Ia até o fundo e voltava. Começou a gemer mais rápido. Tava percebendo que ele ia gozar e aumentei o ritmo da minha punheta. Ele acabou gozando dentro de mim e eu logo gozei também. Ele desabou em cima de mim e ficou beijando minha orelha.

– Caraca, hein? Você acordou bem disposto. E nem me deixou experimentar né? Oxeeee.

– Arf arf arf. Tava com tesão cara. Você me deixa maluquinho. Mas desculpa ae. Arf arf arf. Não foi minha intenção.

– Kkkkkkkk Está me devendo uma agora. E vou querer que me pague.

– Pago sim arf arf arf. Com tudo o que você tem direito.

– Kkkkkkkkk – Fomos ao banheiro, tomando aquele banho gostoso. Ele me lavou bacaninha e eu lavei ele. Nos beijamos muito. Escovei meus dentes (só agora né???) e depois consegui uma escova nova para ele.

Saímos do banheiro enrolados em toalhas ate que, bem, essas coisas acontecem e enchem o saco. Sempre tem que ter um para avacalhar aquilo que está bacana. Meu primo Mateus começa a me chamar lá na frente de casa. Geralmente ele vai entrando de casa dentro mas, dessa vez, como era cedo, ele pegou a casa fechada e ficou gritando por mim.

Fiquei sem ação. Caralho mesmo. E agora? O Neto ficou sem saber o que fazer também. Mas, pensou rapidamente:

– Responde que já estás indo. 

Fiz como ele pediu:

– Já to indo maluco. Isso é hora de você perturbar?

Rapidamente limpamos a mesa da cozinha de forma a não deixar parecer que tinham duas pessoas ali, peguei algumas roupas que estavam pelo chão, dei pra ele e mandei ele ir para o quarto e ficar lá. Vesti uma roupa, enquanto ele continuava berrado feito um louco. Cheguei até a sala e tava meio desarrumada. Só fiz dar uma arrumada rápida, empurrei uma bermuda minha e uma cueca atrás do sofá e fui atender ele. Abri a porta da frente e fui para o pátio.

– Porque você demorou tanto muleke?

– Hum, deixa eu ver… Será porque eu estava dormindo, seu perturbado? E ainda chega parece um maluco, gritando.

– kkkkkkkkkk Claro, você não ouvia e eu tive que gritar mesmo. Nem atende o celular.

– Oras, tava doente, sabia? Estava pouco me importando com celular.

– Tua mãe ligou pra casa pedindo para eu passar aqui e ver como você estava.

Pensei comigo mesmo. Pqp. Se eu soubesse que isso poderia acontecer.

– Pois é. To bem. Daqui a pouco eu ligo pra ela. Pode deixar.

Falei isso com o portão semi aberto, e com metade do corpo de fora. Não queria dar moral para ele entrar. Ele era meio que oferecido. 

– É bom que ligue mesmo. Ela parecia bem preocupada.

– Anh, Ok.

– Tem alguém aí com você? – Putz.

– Não. Claro que não. Todos foram viajar.

– Mas de quem é essa moto guardada aí na área? Sua eu sei que não é? De seu pai também não é. – Putz. E agora?

Continua…

Ps. Pessoal, precisamos saber o que estão achando da história! Está longa demais? O que vocês acham da situação?



11 comentários

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  1. Vagner

    ta perfeita cara….continua assim…não ta longa demais não…tem muito conteúdo de qualidade…então ta super boa…..
    continua desse jeito que ta perfeita..
    estou amando o conto :*


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