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Conto Gay: O meu show com o Felipe no site cam4 – Parte 1

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Olá galera, pra quem perdeu a primeira temporada dessa história, pode acompanhar, clicando aqui. Devido ao grande número de pedidos o escritor do conto Alone Writer resolveu contar como foi sua experiencia com o amigo Felipe no cam4. Você vai conferir agora como tudo aconteceu…

Enchi minha mão com creme de barbear, levantei o meu pau mole e passei o creme no saco. Ri com a aparência que as minhas bolas tomaram, bem branquinhas e com textura cremosa.

Passei o barbeador com delicadeza, removendo os pelos bem devagar. Aos poucos o meu saco foi ficando lisinho, igual ao do Felipe. Aquela depilação e a lembrança do Felipe passando saliva no saco fizeram com que o meu pau ficasse meia bomba.

Felipe me orientou a não fazer uma depilação exatamente igual a dele, em que os pentelhos eram bem aparados. Mas recomendou que eu depilasse completamente o saco. Já tinha raspado boa parte dos meus pentelhos, mas deixei um tufo de pelos bem perto da base do meu pau. Olhando assim, meu pau parecia de quando eu era adolescente.

Felipe me pediu pra enviar uma foto pra ele depois que eu me depilasse, mas faltou coragem da minha parte. Por mais que eu soubesse que ele não sentia tesão nenhum por mim e só estivesse interessado no dinheiro do CAM4, havia uma espécie de mistério que eu queria fazer sobre o meu pau. Como num jogo de sedução.

Eu também me senti um pouco inseguro com o tamanho do meu pau e as comparações que surgiriam quando eu estivesse do lado docavalo do Felipe. Mas isso era o de menos. O tesão era o de mais.

Depois do saco completamente depilado, testei lambuzá-lo de saliva, e a sensação foi incrível. Meu pau evoluiu de meia bomba para duro e a cabeça de cogumelo saiu espontaneamente da pele que a recobria. “Thomaz ficaria orgulhoso”, pensei e logo em seguida ri com o pensamento ridículo.

A lembrança de Thomaz fez com que eu me animasse ainda mais e quando me dei conta já estava fazendo um vai e vem no meu cacete. Cuspi na cabeça do meu pau, do jeito que aprendi com meu amigo de juventude, fazendo a saliva viscosa descer devagar. Lembrando das brincadeiras que fazíamos, o vai-e-vem ficou mais intenso, e numa fantasia louca, não imaginava mais Thomaz na piscina mostrando o saco depilado pra mim, mas sim Felipe, homem feito, mexendo no saco depilado debaixo d’água.

Em seguida era Felipe quem me encoxava dentro da piscina, o pau tão grande que me fazia rebolar involuntariamente. E na hora dele gozar, como num passe de mágica, estávamos em seu quarto, computador ligado, CAM4 pegando fogo, mas era eu quem presenciava aquela confusão de cores, sons e cheiros. A porra saindo em pequenos jatos, ralinha, melando a barriga definida dele. Os músculos de Felipe tensionados, o corpo estremecendo, os pelos arrepiados.

E eu sentado ao lado dele, pau na mão, na iminência de gozar. Como não consegui gozar junto com ele, a cena voltou. O pau de Felipe estava novamente latejando e a barriga dele ainda limpa. Ele foi batendo punheta em câmera lenta, enquanto eu acelerei. Quando eu estava prestes a gozar, Felipe voltou a velocidade normal.

E diante da maravilha que era a fantasia, gozamos juntos. Eu, na vida real, jorrando porra fartamente. Ele, nas minhas lembranças, botando pra fora a porra rala, que depois usou como creme hidratante para a barriga.

E na última pontada do orgasmo, estava Thomaz sorrindo pra mim, naquele chuveiro do vestiário do clube.

Tomei um banho, depois fui até o computador e mandei uma mensagem inbox para Felipe:

– Feito. – era tudo o que a mensagem dizia.

– Manda ft porra – Ele respondeu, logo em seguida.

– Melhor pessoalmente.

– Mas eh um viadinho msm…

– E bati uma

– Kkkkkkkk, ce tem problemas babaca? Falei p vc guardar

– Haha, não se preocupe, eu gozo bastante. SEMPRE!

– Quero soh vê

E veria. Era uma quarta-feira depois do show que ele tinha feito no sábado anterior. E no próximo sábado seria o nosso show.

Como uma pessoa comprometida que eu era, busquei todos os tipos de vídeos em que héteros faziam shows de punheta juntos. Me surpreendi com a quantidade de “brincadeiras” que rolavam nesses shows e fiquei imaginando se com Felipe seria igual.

Ele tinha se mostrado desinibido, talvez até bem liberal, mas eu duvidava que chegaríamos sequer ao ponto de um tocar no pau do outro.

Na sexta eu mandei outra mensagem inbox para Felipe:

– Mano, qual vai ser o roteiro da nossa “apresentação”?

Nunca falávamos sobre o assunto abertamente pela internet. Sempre deixávamos as coisas subentendidas. Ele não estava on e por isso não me respondeu. Fiquei sem resposta dele durante a sexta inteira e pensei em ligar, mas faltou coragem. Não queria que ele pensasse que eu estava desesperado para que o nosso show saísse, mas a verdade é que eu estava.

Dormi pensando se ele tinha desistido.

No sábado de manhã acordo com uma ligação do Felipe bem cedo.

– E aí mano, beleza? – ele falou, com voz de quem já está acordado faz tempo. Olhei as horas, 7:30.

– Cara, tô dormindo ainda…

– Hahaha, acorda vagabundo! Tô virado de ontem, fui pra uma festa da Poli na USP e estou indo pra aula de Farmaco agora. Nem banho tomei!

– Coragem! Então miou pra hoje?

– Miou um caralho, tá de pé! É que só vi a tua mensagem agora.

– Mas você nem dormiu…

– Não vou pro RPG hoje, aí dou uma dormida antes de você chegar. Olha, durante a aula de farmaco eu te mando um e-mail detalhando a parada.

– OK! Deixa eu dormir, que quando acordar eu leio. Falou!

– Ei ei, deixa eu falar…

– Diga…

– Não consegui guardar pra hoje.

Felipe deu uma risada e desligou. O filho da puta tinha comido alguém na festa. Mas pelo menos o nosso show ia acontecer. Apaguei com um sorriso no rosto. Acordei às 10:30 e corri para o computador.

O e-mail dele era curto, mas tinha as etapas gerais de como seria o nosso show. Foi com um frio na barriga que eu li uma das etapas:

“(…) e, dependendo, a gente pode ver se faz mão amiga ou não.”

 

Continua para a parte final…

Ps. Não esqueça de comentar! Grande abraço e até o próximo episódio.



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