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Jhonatan foi a maior loucura do meu colegial – Único

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Punhas do King, esse conto nós recebemos através do nosso twitter (@kinguys) e vamos testar colocar-lo em uma única parte devido ao grande número de pedidos de vocês. Precisamos do seu joínha nos comentários dizendo sobre o que achou desse novo formato, e claro, prestigiar o conto do nosso leitor.

Era início do ano, ou seja, estava na hora de voltar às aulas. Era meu segundo ano no colégio, e penúltimo, então eu conhecia grande partes das pessoas de lá, mas não sei o que acontece que, durante as férias algumas coisas tendem muito a melhorar. Foi o caso do Jhonathan, um menino um tanto anti-social e babaca da minha sala. Ele sempre chamou a minha atenção pelo tamanho da sua bunda, que era algo maravilhosamente grande, mas ele sempre manteve uma pose de machão. Esse ano ele estava diferente, com o corpo mais definido, um cabelo castanho muito bonito e um sorriso que eu jamais tinha visto. Seus olhos eram bem escuros, escondido por um óculos de grau que dava todo charme à ele. Durante o intervalo, eu e alguns amigos estávamos fazendo uma lista de possibilidades daquele ano. Nunca escondi minha orientação sexual, mas também nunca achei necessário falar abertamente sobre isso.

— Eu achei o Erick, do terceiro ano, muito bonito. — Falei logo no começo.

— Ele realmente é bonito. — Disse Paula, sentada ao lado oposto ao meu da mesa.

— E vocês viram o Jhonatan? Melhorou demais, gente. — Disse Gabriella, uma garota do primeiro ano.

— Realmente. — Falei. — Pegaria fácil.

Nesse momento, todos ficaram quietos, o que me incomodou muito. Fiquei sem entender, até que senti que eles olhavam para atrás de mim e depois desviavam o olhar, então eu me virei discretamente, tendo uma grande surpresa. Ele estava ali, Jhonatan, bem atrás de mim. Ele tinha um cheiro único, e bem intenso. Eu queria ficar olhando ele por horas, mas logo me virei de volta. Enquanto me virava, notei que ele estava indo embora, o que me aliviou.

— Achei que ele ia te matar. — Disse César, namorado de Paula.

— Não me surpreenderia se ele fizesse isso, seria super a cara dele. — Meu melhor amigo comentou enquanto se encostava na parede.

Não conseguia ter uma reação depois daquilo, então decidi ir ao banheiro. Me levantei e fui o mais rápido que pude. Assim que cheguei lá, fui em direção a um dos mictórios. Logo em seguida, Jhonatan entra no banheiro e chega ao mictório ao meu lado.

— Então, você me pegaria fácil? — A voz dele era rouca, uma voz muito boa de se ouvir.

— Ahn… — Não sabia o que falar, estava desnorteado demais com a presença dele.

— Desculpa aí cara. Não foi minha intenção te perturbar.

— Relaxa aí. — Ele então sorriu. Não me contive e então olhei para ele, que continuava sorrindo. Numa breve olhada, pude ver o seu pau, que aparentava ser grande.

— Só não precisa ficar olhando. — Ele soltou uma gargalhada e então foi em direção a pia. Minha bochechas enrubesceram e então fui a pia ao lado dele. Assim que comecei a lavar minhas mãos, ele saiu do banheiro, secando suas mãos na calça jeans. […]

Durante uma das aulas, aconteceu um debate sobre alguns assuntos polêmicos, e ninguém podia negar que eu e Jhonatan tínhamos opiniões bem parecidas. Assim que cheguei em casa, liguei meu notebook e acessei o Facebook, e então um chat apareceu. Era ele, me chamando no mesmo dia que disse que pegaria ele fácil. “Lucas, me fala o nome daquele filme que você disse hoje na aula.” “The Hunting Ground.” Respondi imediatamente. “Valeu” “;)” Não tinha o mínimo de imaginação pra uma resposta. “Tudo bom?” Ele me surpreendeu com a tentativa de continuar a conversa. “Tudo sim, e você?” Ele respondeu e então conversamos por toda a tarde, o que estava sendo maravilhoso pra mim. Percebi como a imagem que ele passava era totalmente diferente do que ele é realmente. “Preciso dormir, amanhã nos falamos.” Ele digitou. “Tudo bem. Boa noite.” Ele visualizou e então fechei o navegador e desliguei o notebook. Desde quando éramos amigos o suficiente para dizer “amanhã nos fanamos”? Ou seria só uma coisa simpática mas na verdade nunca mais vamos nos falar novamente? Droga, talvez minha vontade de pegar aquele garoto esteja maior do que no início do dia.

[…]

Duas semanas já tinham se passado e sinceramente? Jhonatan mal falou comigo. Era um oi ali, um “e aí” por aqui, mas nada demais como naquele dia. Nos primeiros dias eu até fiquei um pouco chateado, mas nada que o tempo não pudesse curar, e curou. Continuava achando ele gostoso pra caralho, mas agora sabia que não ia pra frente. Mas aí, tudo mudou. Era sexta-feira e eu já tinha saído da escola. Eu estava virando a esquina quando vi Jhonatan encostado em um carro. Eu teria que andar mais se quisesse não passar por ali, e não era bem o que eu queria fazer numa sexta-feira, então decidi aumentar a velocidade dos passos.

— Ei, Luke. — Ele disse assim que passei. — Espera aí. Pude notar ele vindo em minha direção, então me parei e virei esperando que ele me alcançasse. — Vai ter uma festa de um moleque lá da sala, e ele pediu pra eu chamar uma galera. Tá afim de ir? Graças a minha maravilhosa imaginação, já pensei que ele estava me chamando para sair. Que era afim de mim e que estava louco por mim do mesmo jeito que eu estava por ele.

— Então… — Acordei do meu transe e lá estava ele, na minha frente.

— Você vai?

— Ah, sim, claro. — Respondi enquanto esfregava meus olhos com as mãos. — Quando vai ser?

— Hoje, às 19h. Tá aqui o endereço. — Ele me entregou um panfleto. — Se quiser levar amigos, seu namorado, pode levar.

— Eu não namoro. — Respondi seco enquanto ele se afastava de mim.

— Não? Achei que namorasse. — Ele sorriu e então se virou para o lado oposto ao meu. — Te vejo mais tarde!

— Tudo bem! — Respondi um pouco animado.

[…]

A festa já tinha começado e eu estava na porta da minha casa esperando meus amigos passarem. Pensei em convida-los, mas Jhonatan foi mais rápido, o que foi bom já que eu não gostaria de convidar alguém pra festa de outra pessoa. César e Paula logo chegaram no carro do Pedro, meu melhor amigo, que era o único que podia dirigir.

— Oi Lukinhas! Vamos logo?

— Oi Pedro, vamos. — abri a porta do carro e logo em seguida entrei.

Da minha casa até o local da festa era cerca de 10 minutos, o que foi ótimo, pois eu estava morto de ansiedade para ver Jhonatan. Por sorte, assim que chegamos ele estava na porta, conversando com algumas meninas. Descemos do carro enquanto Pedro foi estacionar, e então entramos no local da festa, sendo cumprimentados por Jhonatan por apenas um sorriso. Fomos em direção ao bar, pegamos algumas bebidas e então fomos para o canto da grande pista que tinha no meio do grande galpão que a festa rolava. Assim que nos sentamos, Jhonatan chegou à mesa com um garrafa de vodka e copos de shot. Ele então perguntou se estávamos afim de brincar de eu nunca, e todos concordaram.

[…]

Já passava das 22h e já estávamos na quarta garrafa. Todo mundo já tinha soltado seus podres que nunca contariam sóbrios, menos Pedro, que não podia beber já que estava dirigindo.

— Posso falar uma? — Pedro disse sentado ao meu lado.

— Vai lá, brother. — Jhonatan disse do lado oposto da mesa.

— Eu nunca crushei alguém dessa mesa. — Ele disse olhando para mim. Revirei os olhos e então bebi. O único a beber ali. Senti meu rosto esquentar enquanto todos começaram a rir e então Pedro perguntou:

— Quem é seu crush?

— Meu crush? O Jhonatan.

— Fala crush de novo e nunca mais olho na sua cara. — Jhonatan disse enquanto enchia os copos vazios.

— Você já não olha mesmo… — Abaixei meu rosto enquanto sentia meus olhos começarem a encher de água.

— Você que pensa. Levantei meu olhar rapidamente e ele estava sorrindo, um sorriso bonito e sincero.

— Lukas, podemos conversar? — Ele disse então quando se levantou da mesa.

— Tudo bem… — Me levantei logo em seguida e o acompanhei. Nós passamos pela pista e então fomos para um canto escuro do galpão que tinha no máximo 3 mesas. Jhonatan se escorou na parede e então aguardou eu chegar próximo dele.

Meu coração palpitava mais e mais a cada passo que eu dava em sua direção. Parei alguns passos antes dele, enquanto sentia o olhar misterioso dele me observar.

— Sabe quando você julga algo pela capa, e depois se arrepende?

— Sei muito bem como é… — Não entendi o caminho que ele queria seguir com aquele papo. — Mas por que você tá falando isso?

— Foi o que aconteceu contigo, velho.

— Obrigado, eu acho. — Meu desconforto era claro e evidente.

— E quando algo muda sua vida, de um ponto de agora você estar fazendo ou pensando em coisas que abominava?

— O que tá acontecendo?

— Você é sempre lento assim? Minha cabeça ficou mais confusa ainda. O que eu estava perdendo? E aí, de uma hora para outra, eu finalmente entendi. Jhonatan ergueu sua mão e então me puxou para próximo dele.

— Que merda você tá fazendo na minha vida? — Ele disse enquanto metralhava meus olhos.

E então nossas bocas de encostaram levemente, e em segundos estávamos nos beijando. Senti sua mão passar por toda minhas costas, descendo até minha bunda. Ele a apertou, juntando mais ainda nossos corpos. Coloquei minhas mãos sobre seu peitoral e então deixei que ele controlasse todo o meu corpo. Ele interrompeu o beijo e voltou a metralhar meus olhos, e rapidamente decidi morder seu lábio inferior. Ele sorriu e em seguida soltou meu corpo, logo voltando para pista. Me escorei na parede, me deslizando até o chão. Que beijo foi aquele? O que ele disse pra mim, significa que ele gosta de mim?

[…]

Durante o final de semana, não me faltou vontade de enviar uma mensagem para ele e saber o que foi tudo aquilo, mas um medo passou por minha cabeça: Será que ele só fez aquilo por estar bêbado? A confusão que meus pensamentos estavam desde aquele beijo, só aumentou, então decidi que iria esperar a aula pra saber o que aconteceu.

[…]

Já estávamos quase no fim do dia, e Jhonatan não fez nada além de me olhar, e sempre que nossos olhares se encontravam, ele desviava o olhar. Que porra está acontecendo agora? Então, algo inusitado aconteceu. Pedro, que sumiu praticamente o dia todo, aproveitou o tempo de mudança dos professores e foi até minha mesa, logo dizendo:

— Você quer foder com a porra da sua vida?

— O que? — Olha, quando chegar em casa, me avisa que vou lá. Nós precisamos conversar.

— Sobre? — Vou fingir que não ouvi isso. E então a ficha caiu. Será que Pedro sabia do beijo? Tinham tantas pessoas entre nós, era praticamente impossível de ele ver.

— Tudo bem então. Ele então se virou e voltou a sua mesa. Abaixei a cabeça para respirar e assim que levantei, Jhonatan me observava com um olhar mais misterioso do que nunca. O que aconteceu dessa vez?

Assim que cheguei em casa, corri para o meu quarto e liguei para o Pedro, que alguns minutos depois já estava tocando a campainha.

— Pedro. — Sorri, enquanto ele se manteve sério. — Pode entrar, por favor. — Ele passou pela porte e ficou em pé no meio da sala.

— O que você tem na cabeça? — Ele disse com um tom agressivo — Jhonatan? Sério? Meu corpo enrijeceu enquanto sentia meu suor frio. — Um maconheiro, fazedor de merda, e aí você escolhe logo ele? Ele?!

— Olha só eu poss…

— Você tá crushando um retardado, ainda bem que nunca terá chance com ele. — Ele me cortou e então me aliviei.

— E dai? Me deixa ser feliz, porra.

— Vou deixar, se é o que quer. — Ele foi em direção à porta. — Mas se você se foder, não me procure.

Ele então saiu pela porta e meu corpo aliviou, enquanto meus pensamentos não coincidiam. Por quê o Pedro tem tanto problema com Jhonatan? Alguma coisa está faltando…

[…]

Algumas horas tinham passado quando a campainha tocou. Desci as escadas e então abri a porta que pra minha surpresa, tinha o Jhonatan em pé nela. Ele entrou rapidamente e então esperou eu fechar a porta para me jogar sobre ela e me beijar. Enquanto ele passava a mão sobre meu corpo, levei minhas mais aos seus ombros, cada vez ficando tudo mais intenso.

— Preciso falar com você. — Jhonatan interrompeu o beijo enquanto eu ainda buscava fôlego.

— T-tudo bem. Aconteceu alguma coisa?

— O Pedro, seu amigo, não gosta de mim. — Me surpreendi e então fui em direção à sala, logo me sentando no sofá, sendo acompanhado por ele logo em seguida. — Disso acho que você sabe.

— Sei, mas por quê?

— Melhor não saber agora, ok?

— Por que não posso saber agora?

— Não é o melhor momento.

— Vocês brigaram? — Eu buscava entender o motivo de tanto ódio.

— Cala boca, porra. Não é a hora, já falei.

— Vem calar. Por que não posso saber? — E num rápido movimento Jhonatan pulou sobre mim, abrindo o zíper da sua calça. Comecei a tentar sair de baixo dele quando fui surpreendido com o pau dele para fora da calça. Ele me jogou no chão e então segurou minha cabeça próxima da sua virilha.

— Abre a boca. Não me contive e então abri. Ele rapidamente levou minha boca até seu pau, e empurrava minha cabeça para cima e para baixo, segurando-a pelos cabelos.

— Calou? Percebi uma risada dele enquanto eu continuava o chupando. Ele soltou minha cabeça e comecei a aumentar a velocidade dos movimentos, logo ouvindo alguns gemidos dele. Interrompi o boquete e passei minha língua pela extremidade do seu pau, voltando a chupa-lo em seguida. O celular dele tocou, o que não me fez interromper o que fazia.

— Puta que pariu. — Ele empurrou minha cabeça para trás e então colocou seu pau para dentro da calça, fechando o zíper logo em seguida. — Preciso ir, depois nos falamos. Ele correu pela sala e saiu pela porta rapidamente, enquanto eu ainda estava ajoelhado no chão sem entender nada. Caralho, o que está acontecendo?

[…]

Naquela noite não consegui dormir, e por algum motivo inexplicável, eu saí de casa para ir a escola mais cedo que o normal. Mais cedo uns 50 minutos, talvez. À saída da estação de metrô é em frente à escola, o que facilitava muito minha chegada. Assim que sai dela, vi uma imagem que nunca tivera imaginado ver.

Pedro e Jhonatan estavam discutindo bem em frente ao portão da escola. Estava vazio, já que ninguém costumava chegar aquele horário, menos eles. Eles moravam ao lado do colégio, só não entendo por quê estava acontecendo ali. Eu ia até lá entender o que estava acontecendo, até que ouvi uma frase perturbadora.

— Você acha que vai ficar assim? Eu não vou deixar isso acontecer nunca! — Gritava Pedro em frente à Jhonatan.

— Eu não te devo mais nenhuma explicação, caralho! Você vai entender quando que não tem mais nada entre nós?

O que? Não tem mais nada entre nós? Não pude evitar e senti uma lágrima descer pelos meu rosto. Então decidi atravessar a rua e entrar logo por aquele portão. Assim que eles notaram minha presença, pararam de gritar e me olharam, mas eu ignorei e entrei correndo, direto para algum lugar que não pudessem encontrar.

Pouco tempo depois o sinal da primeira aula tocou, e passei por Jhonatan pelo corredor. Ele tentou falar comigo, mas o ignorei. Não tinha coragem para falar com ele depois do que vi.

[…]

Na hora do intervalo, fiquei sentado numa mesa sozinho, pois não queria explicar aos meus amigos o que estava acontecendo. Até que Pedro chegou e se sentou, logo começando a falar.

— Você ouviu, não ouviu? — Confirmei com a cabeça e então ele bufou. — Nós namoramos sim, e ele só está fazendo isso com você pra me atingir, você não pode deixar. Você não merece esse tipo de coisa!

— E desde quando você é gay? E por que não me contou nunca? Não somos amigos?

— Isso não vem ao caso agora, Lucas. Você não pode deixar ser usado por aquele monstro! — Pedro disse exaltado.

— Qual parte do “eu não quero mais você na minha vida” você não entendeu? — Ouvi a voz de Jhonatan atrás de mim.

— Sempre te contei as coisas e você nunca me disse uma coisa sua. Agora entendo o porquê. — Falei enquanto sentia minha voz ser afetada pela vontade de chorar.

— Luke…

— Vê se me esquece, Pedro. — Respondi da forma mais fria que pude. Levantei da mesa e então sumi entre a centena de alunos que devia ter naquele pátio.

Por que Pedro não me contou? E Jhonatan? Será que o que Pedro disse é verdade? Que eu estou apenas sendo usado?

[…]

Estava sentado em minha cama, ouvindo Best Mistake, quando a campainha tocou. Desci as escadas e logo em seguida abri a porta. Era Jhonatan, usando uma regata e bermuda justa.

— Podemos conversar?

— Entre.

— Assim que ele passou pela porta, a fechei e comecei a subir as escadas, sem olhar para ele.

— Conversar sobre o quê?

— Sobre tudo que aconteceu na escola hoje. Lucas, você é importante pra mim, acho que precisa saber a verdade. — Ele disse assim que entrou no meu quarto.

Sentamos sobre minha cama e então Jhonatan me explicou tudo. Explicou que conheceu Pedro numa viagem e que então eles tiveram um relacionamento rápido. Pedro é uma pessoa muito ciumenta, o que dificultou a relação. No final, eles terminaram depois de Pedro espalhar um nude de Jhonatan pela internet.

— Você entendeu?

— Sim., entendi. Você de longe é uma problema na minha vida.

— Ele me olhou sem entender.

— Mas o melhor problema que eu poderia ter.

— Obrigado, eu acho. — Ele sorriu.

— Eu nunca vi esse nude…

— Pra que um nude quando se pode ver pessoalmente? Ele então jogou seu corpo contra o meu, me deitando na cama e iniciou um beijo. Um beijo cheio de mãos, que passavam por todo meu corpo.

Eu o ajudei a tirar a blusa e então comecei a beijar seu peitoral, descendo pelo caminho da felicidade. Abri rapidamente o botão de sua calça e então dei beijos por cima de sua cueca. Senti a mão dele ir para minha cabeça assim que tirei sua cueca com a boca e seu pau pulou para fora. Comecei a chupa-lo logo em seguida, enquanto a mão dele colocava cada vez mais pressão em minha cabeça. Ele me puxou para cima enquanto tirava as peças que faltavam pra ficar totalmente nu. Ele tirou minha blusa logo que sentei sobre seu pau, rebolando sobre o mesmo. Voltei ao seu pau novamente e iniciei os movimentos vai e vem, enquanto ouvia alguns gemidos dele.

— Deixa eu te recompensar por isso. Ele me jogou para o lado e então mandou eu ficar de quatro. Atendo ao comando rapidamente enquanto ele buscava uma camisinha dentro da carteira.

Ele abriu o pacote e logo colocou a camisinha em seu pênis, enquanto massageava meu cu com o dedo. Ele abaixou-se rapidamente e deu um beijo grego, tendo como resultado alguns gemidos meus. Era minha primeira vez fazendo aquilo, e era maravilhoso.

— Posso? — Ele perguntou enquanto passava a mão na minha bunda.

— Deve. — Respondi enquanto remexia meu corpo. Ele então introduziu seu pau em mim, com uma estocada forte. Um grito alto e agudo surgiu logo em seguida, fazendo-o rir.

— Quer mais devagar? — Ele dizia enquanto tentava não rir.

— Não. — Respondi determinado enquanto tentava o olhar. Ele sorriu e então voltou com as fortes estocadas, levando sua mão ao meu cabelo, usando o mesmo pra puxar meu corpo contra o dele. A cada estocada meus gemidos ficavam mais altos. Ele se divertia com aquilo, e eu também. A cada aumento de intensidade, ele dava um beijo em minha nuca, e foi assim por bastante tempo, até que ele tirou seu membro de mim, e o levou a minha boca, retirando sua camisinha.

— Vou gozar. — Ele dizia enquanto mordia o seu lábio inferior. — Engole. — Ele então ordenou.

Concordei com a cabeça e então fui surpreendido por um jato em minha boca. Era quente e grosso. Ele respirou aliviado e então deitou, e eu me acomodei sobre o peito dele.

[…]

E quem diria, eu estava deitado na minha cama, com o cara que me separou do meu melhor amigo, tirou minha virgindade e ainda por cima é um tremendo problema. Uma coisa não saia de minha cabeça. Será que Jhonatan estava falando a verdade? Ou Pedro? Eu deveria acreditar no meu amigo de infância que sempre foi um tento ciumentos, ou no garoto que eu conheci e simplesmente mudou tudo em mim? Não sabia como pensar naquele momento, então decidi esquecer por um tempo toda essa história e aproveitar o momento. Não sei como será daqui pra frente, mas espero que seja.

FIM

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61 comentários

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  1. Anónimo

    Gostei do conto.
    Mas como vocês estão hoje? Você ainda tá com o Jhonatan? E o nude que o Pedro soltou na internet, como podemos ver?? Kkkkk

  2. lulis

    Sendo sincero: Conto mais fraco que já li aqui. Pau nem ficou duro 🙁

    Muito cortado, sem detalhes e sem um desfecho interessante. bjs no coração do autor.

  3. Anónimo

    Muito bom esse formato, ficar dias esperando a continuação é ruim, pq temos que voltar desde o começo pra relembrar. Continue assim. Melhor jeito.

  4. Rafael

    Não gostei da história, acabou sem um final definido, deixando várias perguntas. Sei que é um conto erótico, mas pra mim tem q ter uma história legal por trás de tudo.
    P.S: Gnt, esse Lucas me irritou, se fosse ele já teria rodado a baiana em tudo e em todos kkkkkkkkkkkk

  5. Rob Kardashian

    Meu Feedback: Achei ótimo esse lance de postarem um conto em parte única. Gosto de coisas diretas e objetivas. Quanto ao conto o irredo do conto é bacana, assim como outros contos peca pelo excesso de fantasia que o faz fugir um pouco da realidade do dia a dia, ficou meio MALHAÇÃO mas de maneira geral foi um bom conto sim. Parabéns ao autor!

  6. Guto

    Eu gostei do novo formato. É bem melhor ler uma história com início, meio e fim.

    Mas, quanto a esse relato, eu daria nota 6. Pois, ele foi muito mal escrito. Por diversas as vezes eu tive que voltar a leitura para tentar encaixar. A falta de pontuação adequada fez toda a diferença.

    A história em si, também não me provocou qualquer tesão. Foi bem infanto juvenil. Mas, foi muito melhor que a última !

  7. Rodrigo Sabih

    Gostei muito do conto, diferente das já escutadas por aqui! Porém faltou o autor dar aquelas pausas pra respirarmos e ler o conto como uma história e ele não soube aproveitar o clímax da história (o sexo). Me soou mais como um drama do que um conto erótico. E gostei do formato do conto de uma vez só, bem mais prático.

    Skype: [email protected]

  8. Alex

    É O QUEEEEE?
    CADA A CONTINUAÇÃO?
    EU QUERO A CONTINUAÇÃO. ESSE NÃO PODE SER O FIM NÃO GENTE… AÍ EU VOU CHORAR rsrsrs
    Cara sério, não teve um fim nisso aí, não é possível. Continua Lukas, nunca te pedi nada.

    PS.: posso mandar um conto pelo Twitter também Kinguys?

  9. Leitor

    Muito melhor o conto ser postado todo de uma vez. Porém, existem alguns que necessitam sim de algumas partes, pois talvez seja um conto/história maior. Como já foram postados alguns por aqui por partes e são ótimos.
    Sobre esse conto: A escrita tá legal, a “história” poderia ser mais bem desenrolada se não fosse pelo execesso de pausas. É muita coisa, não dá tempo de respirar quase… Porém muito melhor do que último que postaram aqui.
    É um conto bem teen e às vezes bem “Alice”. E esse final? Não teve final pra mim, acho que faltou isso ou você não conseguiu passar a mensagem final que queria. Enfim… Abraços e boa sorte no próximo.
    Nota: 7,5

    Ps.: Kinguys, também posso mandar um conto (único) por DM no Twitter?

  10. T~

    Vamos la, achei ruim em uma parte pq ficou grande, apesar de não ter sido um conto grandee, ele foi editado sei lá, e achei estranho. Conto: Péssimo, parecia aquele filme hj não volto sozinho misturado com um drama gay teen e malhação. Um cara acima disse uma coisa q tbm me chamou atenção nesse conto, A QUANTIDADE ABSURDA DE POP UPS! Eu queria descer pra ler mais, TODA HR abria uma nova page, mt chato isso, e o conto ficou sem sentido, mal escrito, mt ruim msm! Ki

  11. T~

    Kinguys seleciona um conto bom msm na opnião de vcs e divulga em uma parte de novo. Pq esse conto em uma parte eu não gostei mas pode ser pelo fato dele ser horrível… Fica a dica


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