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Se te conto KING: Daniel, meu amigo da Auto-escola

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Bom, sou Gustavo (Guga como me chamam) e o conto a seguir é real, aconteceu comigo tem umas 3 semanas:



Me chamo Guga e tenho 18 anos, sou branquinho, faço academia, uso alargador, alto, robusto e nunca me chamaram de feio haha. Sou bi, discreto e com jeito de homem, nunca curti afeminados (apesar de eu curtir um passivo bem submisso). Faço direito de manhã, malho à tarde e algumas semanas atrás comecei na auto-escola (a noite) pra tirar a carteira e começar a dirigir. Logo na 1 aula percebi que por conta do horário só haviam pessoas mais velhas, entre os 35-45 anos, e os que aparentavam ser da minha idade não eram atraentes, exceto por um:

Ele era um pouco mais alto que eu, cabelo preto e grandinho, suficiente pra ter uma pequena franjinha, moreno claro, por causa do cabelo lembrava um pouco um índio, mas a pele dele era bem mais clara, não chegava a ser branco, mas era um tom escuro bem leve, forte, usava uma calça jeans colada e uma camisa apertada, forçando os músculos, o que era perfeito. Meu Gaydar apitou e eu sabia que aquele cara curtia o que eu curtia. Ele tava aflito na 1 aula, toda hora mechendo no celular falando com alguém, aproveitei todas as horas que ele olhava pro celular pra observar as coxas apertadas na calça, o peitoral apertado na camisa, e os braços maravilhosos na manga apertada.


Na saída, fiquei perto dele pra ouvir o nome dele quando ele fosse fazer a biometria
“Daniel” – Eu ouvi

Foi o suficiente, agradeço a magia que é a internet porque quando cheguei em casa consegui o achar no face e o adicionei, fui logo me apresentando, falando que tinha começado na auto escola e não conhecia ninguém da minha idade por lá, etc.

Estranhamente ele não perguntou como eu tinha o achado no face. Ele se apresentou também, disse que não me viu pois estava ocupado resolvendo coisas no celular.
Falei que não tinha problema, que acontece.

No outro dia, pra variar, ele estava ocupado no celular e eu aproveitei e sentei atrás dele, puxei um papo, a gente conversou por pouco tempo e depois recuei pra observar o corpo dele, a gente tava no fundo da sala, ninguém olhava pra trás, consegui ficar um bom tempo ali admirando o corpo delicioso que ele tinha. Pedi o número dele pra falar pelo Whatsapp já que ele usava o celular mais do que o computador, ele me deu e sempre que eu tinha um tempo vago durante o dia puxava assunto com ele, vi que ele foi ficando mais solto comigo e começaram a sair pequenas indiretas da parte dele:

“Eu falo mais contigo do que com minha mãe kkkk”
“Tu já sabe mais de mim do que a galera que estuda comigo”

Quando eu disse que estava fazendo meu jantar na sexta-feira ele disse:
“Ainda sabe cozinhar? Esse é pra casar”

Depois disso percebi que a área tava livre pra o ataque!

Nossa aula começava as 6 e terminava as 10, eu moro a uns 20 quarteirões da auto escola, que fica na avenida (1 rua antes da orla da praia) Daniel morava no bairro do lado. Minha família sempre foi bem de vida e a gente tem uma casa na praia, a uns 3 quarteirões da auto escola, geralmente a gente só usa nas férias pra passar as férias na praia, se divertindo, etc.

Na segunda de manhã:
Whatsapp

Eu: Como tu volta pra casa da auto escola?
Ele: Meu pai vem me buscar, eu ligo avisando quando a aula acaba.
Eu: Saquei. Tu quer sair depois da aula hoje?
Ele: Sair? Tarde assim, pra onde? Acho que vou ficar cansado…
Eu: Eu tenho uma casa lá perto da auto-escola, dá pra a gente ir andando, a gente pega uns filmes, ou fica no computador.
Ele: Tu tem 2 casas? rico hahaha
Eu: Sério, otário kkkkkk, é a casa de praia da minha família, não tem ninguém
Ele: Beleza então, mas nao posso demorar muito, meu pai trabalha cedo amanhã e não pode vir me buscar muito tarde.
Eu: Fechado, vou pra aula, abç mané
Ele: flw

Meu dia parecia não passar…eu contava os segundos pra noite chegar e eu aproveitar…
Quando cheguei na aula ele já tava sentado no lugar de costume, deu um sorrisinho pra mim e virou pra frente, sentei atrás dele e batemos os mesmos papinhos de vez em quando durante a aula. Quando terminou, fiquei esperando ele lá fora.

Ele: Onde é a casa?
Eu: Pra lá. São umas 3 ruas só, vamo caminhando.

Percebi que ele não tava nervoso porque foi puxando assunto o caminho todo, das duas uma: Ou ele não tinha sacado o que ia rolar, ou ele queria tanto como eu.

Chegamos, abri o portão, o gramado tava um pouco alto porque não usavamos a casa a um tempinho já, mas o interior ainda tava todo arrumado e perfeito. Perguntei se ele queria algo e ele disse que estava com sede. Fui pegar uma água e quando voltei ele tava sem camisa, só de calça, sentado no sofá vendo tv.

Caralho. O peitoral que eu só tinha visto por cima da camisa tava na minha frente, perfeito, definido, a barriga dele era malhada, não chegava a ser super-definida, mas não era pançudo, tinha barriga definida, só não com todos os quadradinhos pulando pra fora.
Ele: Foi mal, tá quente
Eu: É, casa de praia é foda, deixa eu abrir as janelas pra entrar um vento, aqui é de frente pro mar, jájá refresca a casa.

Ele pegou o copo de água e bebeu, parecia que realmente estava com muita sede.

Eu queria ter aquela entrada romântica que todo mundo tem, um papinho meloso, mas não sou assim, depois de abrir as janelas sentei no colo dele de frente pra ele e taquei um beijo.

Pensei: Foda-se se ele não corresponder, valeu a pena a tentativa.

Ele correspondeu. Largou o corpo no chão e começou a me agarrar, a gente se beijou por um tempinho e ele soltou um: “Eu sabia!” no meu ouvido. Ele tirou minha camisa e deitou no sofá, me puxando pra cima dele, quando vi o que ele queria comecei a descer pelo pescoço, dei uns beijos no peito, passei pelos mamilos, pela barriga, umbigo, e parei. Desabotoei a calça dele e puxei, confesso que tive um pouco de esforço porque a calça era realmente bem apertada. Ele tava usando uma cueca boxer listrada, branca e azul, dava pra ver o pau dele duro por debaixo e eu brinquei com o pau dele, mordi por cima da cueca, lambi, subi e dei outro beijo nele.

Quando ele disse bem baixinho, cheio de prazer: “Vai.”
Eu ia começar a minha diversão.

Abaixei a cueca dele e comecei a passar a língua de leve, ele começou a dizer coisas do tipo “Saquei de primeira que tu queria isso.!”
Ele colocou a mão na minha cabeça, e parecia estar explodindo de tesão, devagar colocou o pau na minha boca e eu comecei um boquete delicioso, tá certo que na hora do sexo o desejo te faz imaginar tudo sendo muito bom, mas o que rolou ali foi realmente coisa de outro mundo, não só sexo, tinha uma química, eu sou muito desapegado a esse tipo de coisa mas naquela hora começou a passar na minha cabeça que eu pudesse ter me apaixonado por ele. Tentei não pensar nisso e me concentrar no que tava fazendo.


Continuei chupando, passava a língua ao redor da cabeça do pau dele e descia até o saco, ele se contorcia no sofá, em certos intervalos subia de volta, beijada o peito dele e depois a boca, tava tudo muito bom, até a gente perceber que tínhamos perdido muito tempo naquilo e que o pai dele já estaria chegando, parecia impossível parar, mas conseguimos, nos vestimos e ficamos deitados no sofá batendo um papo

Ele: E agora?
Eu: Agora como? Tipo… eu e você?
Ele: É, não vim até aqui porque queria só sexo cara, eu gosto de você, como amigo e agora mais do que amigo.

Eu realmente não sabia como responder, nunca tiver relacionamentos sérios com homens, só sexo. Só tive namoradas mulheres e com homens eu geralmente só queria curtição ou um sexo legal quando me atraía pelo cara, mas como falei, tinha algo de diferente nele, não era o fato dele ser bonito e gostoso, algo nele me atraía, e comecei a achar que isso era perigoso pois ninguém sabe do meu lance com homens, e pelo que ele me contou, no caso dele também.

Ficamos num impasse, e um silêncio tomou o cômodo, o pai dele ligou pois estava perto e queria saber o endereço exato da casa, ele explicou e eu sabia que haviam apenas alguns minutos antes da gente se despedir.

Eu: Eu…não sei…

Pude perceber o olhar triste no rosto dele e isso de certa forma me machucou mais do que deveria. Me machucou porque eu sabia que tinha machucado os sentimentos dele.

Ele se levantou e vi que decidiu esperar o pai do lado de fora, no quintal da casa, o muro é baixo já que é uma casa de praia.

Antes que ele terminasse de dar a volta no sofá eu puxei ele e o beijei.

Eu: Mas a gente pode tentar.

Percebi um leve sorriso se formando no canto da boca dele e uma sensação de paz me preencheu. Ficamos do lado de fora até o pai dele, depois que saíram, apaguei as luzes, tranquei a casa e voltei pra minha casa, sozinho. Naquela noite demorei horas pra dormir.

 



9 comentários

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  1. Gustavo

    Olá, Mario Sergio, estamos sim juntos ainda, mas você sabe, é complicado, agente sempre se vê quando pode.
    Gerard, eu estou esperando passar mais um tempo para poder escrever mais sobre isto, que bom que gostou.
    Leo, obrigado por gostar do conto, vou continuar assim que possível.


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