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Se te conto KING: Punhetei com meu colega de quarto hétero

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Quando passei no vestibular de engenharia civil, tinha 18 anos. Eu era um rapaz tímido embora chamasse muita atenção com os meus 1,85 m de altura e corpo esculpido pelos treinos de natação. Já tinha ficado com garotas do colégio e do cursinho, mas como eu era muito tímido, isso dificultava a minha aproximação. Sei lá, eu era muito encanado com essas coisas.

Parte 1 – Parte 2 – Parte 3 – Parte 4 – Final

Ter passado no vestibular era a chance de poder me tornar outra pessoa, já que iria morar em outra cidade e conhecer gente nova. Me instalei em uma república perto da facul, onde moravam 3 outros caras. Como a casa só tinha dois quartos, tive que dividir um deles com o Wagner, que tinha 23 e estava no segundo ano de física. Ele era um cara bacana, mas um desastre social. Conseguia ser pior que eu na timidez e acho que ainda era virgem.

Wagner era moreno claro, magro e gostava de jogar RPG online. Eu já tinha sentido atração por outros caras, mas o Wagner me encantou. Não sei bem o motivo, mas acho que o fato dele ser um enigma pra mim ajudou. Ele não era sarado e estava bem na média brasileira de beleza, mas tinha uma bunda de respeito, que eu só reparava pelas calças e quando ele entrava de toalha no quarto.

Nos fins de semana os dois amigos que dividiam a casa conosco voltavam para as suas respectivas cidades, então comecei num plano de forçar uma intimidade com o Wagner. Durante o Sábado e o Domingo eu comecei a passar o dia apenas de cueca boxer. Eu percebia que ele ficava reparando no meu corpo e na minha mala, mas sempre de um jeito natural, como se ele estivesse curioso. Nunca notei desejo por parte dele.

Ele começou a usar apenas cuecas samba-canção nos fins de semana. Enquanto a cueca boxer marcava bem o formato do meu pau, na samba-canção dava pra ver a mala dele balançando enquanto ele andava. Eu fui ficando mais animado com a nossa intimidade. O mais curioso era que nós só ficávamos de cueca pela casa quando estávamos a sós.

Certo dia cheguei meio bêbado de uma festa da facul e ele estava no quarto jogando. Era a oportunidade perfeita para avançar na intimidade. Tirei toda a minha roupa na frente dele e fiquei, nu, procurando uma toalha limpa. Ele olhou de lado e só falou “tá pelado, mano?”. Eu ri e ele deu um risinho também. Ficamos nisso. A partir daí eu não perdia nenhuma oportunidade de ficar nu na frente dele, mas ele só andava de samba-canção.

O meu tesão por ele ficou tão alto que bolei um plano maluco. Em um dos fins de semana em que ficamos sozinhos em casa, enquanto ele foi fazer umas compras no supermercado, coloquei um pornô hétero no notebook e fiquei deitado na cama, de cueca, acariciando o meu pau. Quando ele chegou, que entrou no quarto e me viu de pau duro marcando a cueca e o notebook na cama, ele soltou um “Pô mano, vai no banheiro!”. E eu respondi “ah, cara, aqui é mais confortável”. Ele ligou o PC dele e me ignorou. Como já não tinha mais nada a perder e ele já tinha me visto nu várias vezes, tirei a cueca e comecei a bater uma ali mesmo.

Ao perceber que eu estava socando uma gostoso, ele ficou dando umas olhadas discretas para mim e para o meu pau. Não sou pauzudo, mas meus 16 cm com a cabeça do pau em forma de cogumelo chamam muita atenção. Chegou uma hora que quando olhei, ele estava vendo um pornô no PC dele e socava uma punheta bem devagar. De onde eu estava só dava pra ver o movimento do braço.

Então eu falei “De que tipo de vídeo você curte?”. Ele, meio envergonhado, falou “gosto daqueles em que a mulher engole um cacete inteiro e se engasga”. Então menti, dizendo “sério? Nunca vi desses. Você tem algum pra recomendar?”. Ele guardou o pau, levantou e veio até a minha cama. Pediu o notebook e eu dei. Ele colocou um vídeo do xvideos e ficamos vendo. Eu completamente nu e o pau já babando, e ele vestido, com o cacete marcando na bermuda. Não demorou muito e ele tirou a camisa. Abriu o zíper da bermuda e tirou de lá um pau grosso e veiudo, embora fosse um pouco curto.

Quando a situação superou o estranhamento e o tesão aumentou, ele tirou a bermuda e a cueca, ficando peladão do meu lado. A bunda dele era tão carnuda, que quase não cabia na cadeira. Ficamos punhetando vendo o vídeo e dando umas olhadas discretas um para o outro. Comentávamos o desempenho da garota, que engasgava e babava o pau do cara. Ele brincou, dizendo que engolir o pau dele era mais fácil que engolir o meu. Perguntei se alguma menina já tinha enfiado o pau dele inteiro na boca e ele falou que não. Ele então fez a mesma pergunta a mim e eu disse que algumas já tinham engolido tudo, mas que não haviam se engasgado.

Eu estava tão excitado com aquela situação que gozei primeiro que ele, uma porra farta que melou todo o meu abdômen. Fiquei brincando com a porra quando ele gozou uma porra grossa, com um cheiro intenso. “Muito foda” ele falou, não sei se pelo vídeo ou pela nossa punheta. “Dá próxima vez eu que vou escolher o vídeo”, falei já meio que deixando claro que queria repetir a experiência.

Ele apenas riu.

Continua…



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