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Se te conto KING: Uma grande amizade dando frutos

Opa, e aí Guys! Trazemos hoje uma história deliciosa pra você se explodir de tesão. Se vocês curtirem, o Lucas Max continua escrevendo para nós. 
Eu e Roberto somos amigos desde… Desde sempre. Crescemos juntos, éramos vizinhos. Estudamos no mesmo Colégio, passávamos as tardes sempre juntos.  Ele morava junto com o pai, sua mãe havia se separado do pai há um bom tempo e morava em outra cidade. Eu era filho único, morava com meus pais. Em suma, éramos como irmãos.
Modéstia à parte, éramos os jovens mais gostosos da região.  Ambos sempre estimulávamos um ao outro na academia, sempre fôramos bastante focados, e no fim éramos dois jovens bastante sarados. Eu era um pouco mais alto que ele, mas ele tinha algo a mais… Algo que mexia com todo mundo. Talvez por ser mais extrovertido, ou não ter vergonha de nada…
O pai dele era surfista, e desde os 10 anos que eu ia com eles à praia aprender a surfar. Nossos pais também sempre haviam tido um relacionamento amigável, e nunca se incomodavam quando eu passava até mesmo fins de semana lá, sempre tomando banho com Roberto, dormindo na mesma cama em que ele e o pai… E assim fomos crescendo.
Um dia, estávamos na praia, descansando na areia, vendo o pai dele surfar. Ele surfava muito bem. Ele tinha cerca de 35-40 anos, mas tinha cara de 20-25: corpo muito bem trabalhado, loiro, rosto maduro… Um gatão. Na época eu ainda não estava certo de minha sexualidade, mas sabia que algo naquele homem me excitava.
– Felipe, eu acho que não estou me sentindo muito bem… – Roberto me disse, com uma cara um pouco enjoada.
– O que houve, cara? Comeu algo estragado?
– Acho que sim… Acho melhor eu ir a casa.
– Sim, melhor mesmo… Vou avisar seu pai. – e fui em direção a ele que, percebendo que havia algo, também veio à minha. Naquele momento, porém, nossos olhos se encontraram, e eu pude percebê-lo olhando meu corpo – estava só de sunga – de um jeito que eu sempre percebera, mas nunca tão intensamente.– O que houve, Bruno?

– Roberto não está bem, Carlos. Acho melhor levá-lo em casa…
– Caralho… Mas perder um dia de sol assim? Bem, vamos. – disse. E fomos. Levamos o rapaz em casa, e lá ele logo deitou, e disse que ficaria bem. Só precisaria descansar um pouco.
– Acho melhor não o incomodarmos. – eu disse.
– Então vamos voltar à praia, o dia está incrível, está fazendo um puta sol… Assim ele repousa e nós nos divertimos – Felipe disse. Percebi um pouco de ênfase no divertirmos… Mas preferi não dar importância. Checamos com ele se ficaria tudo bem, e voltamos à praia. Surfamos bastante, Felipe sempre melhor que eu. Perto do meio dia saímos para comer algo na praia, e conversamos um pouco.
– Porra Felipe, você está com um corpo muito legal. Tanto você quanto Roberto.
– Valeu, cara. Mas melhor que você é um pouco difícil, né? Haha
– Com um pouco de treino todo mundo consegue, e vocês estão no caminho certo.
– Valeu.
Pode parecer pouco… Mas algo nessa conversa, o elogio dele talvez, atingiu fortemente meu ego. Algo que eu vinha sentindo, a mesma coisa que em nossos olhares, pareceu se inflamar. Era algo mais forte que tesão, era algo mais próximo da paixão. Mas com o pai do meu melhor amigo?!
– Então, Felipe, o que podemos fazer agora? Não podemos voltar a casa, poderíamos incomodar Roberto… Que tal rodarmos um pouco pela cidade?
– Ah… Claro, por que não? – pagamos a conta, e fomos ao carro.
– Se quiser, não precisa vestir a roupa, fica de sunga mesmo. – ele disse, guardando a roupa de surfista na mala.
– Então não vamos sair do carro? – perguntei
– Bem, caso seja necessário, nós nos vestimos. – e entrou no carro de sunga mesmo. Resolvi seguir a dele, e entrei. Algo me dizia como aquilo ia terminar, mas preferia não dar ouvidos.
– E aí, aonde quer ir? – perguntei.
E a resposta me assustou… E me excitou um pouco.
– Estava pensando num motel.
– Como?
Ele riu.
– Brincadeira, cara. Não sei. Podemos ficar só rodando por aí. – mas eu percebi que aquela dissimulação deixou passar algo: ele também estava um pouco excitado, algo facilmente perceptível por cima da sunga.
Ficamos rodando de carro e conversando. Era sábado, a cidade estava bastante calma, dava pra ficar tranquilo. Falamos de várias coisas: a cidade, planos para o futuro, o surfe… E eu ficava mais atraído por ele. Não só fisicamente, mas também… Acho que era uma paixão há tempos adormecida. Nos últimos tempos, sempre que eu pensava em futuro, eu o via comigo. Graças à doença de Roberto, nós estávamos tendo esse tempo juntos, tempo que estava tirando todas as minhas dúvidas acerca de meus sentimentos.
– Bruno, eu tenho você como um grande amigo, você sabe disso, não sabe? – ele perguntou a certa altura.
– Muito obrigado, Carlos. Você também é muito, muito importante para mim.
– Posso lhe perguntar algo?
– Claro.
– O Roberto ainda é virgem?
Aquela pergunta súbita pegou-me um pouco de surpresa. Resolvi ser sincero.
– Sim, ele é.  – tínhamos dezesseis anos à época, vale dizer. E éramos virgens. Quando falávamos sobre isso, não sabíamos dizer o porquê, sabíamos que muitas mulheres adorariam transar conosco. Mas não sabíamos.
– Ah… – e sentiu-se um pouco desapontado. Não obviamente, mas deu pra perceber. – e você, Felipe?
– Também, Carlos.
Na verdade, isto em parte. Ambos, eu e o Roberto, já havíamos nos punhetado e chupado, e fazíamos isso até hoje. Mas ele não iria precisar saber disso.
– Porra… Vocês estão pensando em entrar pro convento? – e rimos um pouco. – minha primeira vez foi mais ou menos na idade de vocês, com uma namoradinha. Numa delas, por acidente, Roberto foi feito, foi uma confusão, tivemos que casar… Mas se eu pudesse, faria tudo de novo. – Resolvi atacar de volta.
– Mas e você, Carlos? Há quanto tempo não transa?
– Ah, Felipe… Prefiro não responder. Muito tempo. Só punhetando.
– Ah… Deve ser péssimo.
– Sim. Olha só como eu fico só em falar de sexo, pareço um adolescente! – e apontou pro pau, que estava já duro por baixo da sunga.
– Caralho… – mas não consegui evitar, e fiquei excitado também.
– Vejo que você também haha.
– Ah, meu sou jovem ainda…
– Está me chamando de velho?
– Claro que não. Mas você entendeu. – e rimos um pouco. Rodamos um pouquinho mais. Estávamos numa área bastante deserta quando ele parou.
– Felipe, eu tenho uma ideia que você pode achar um pouco estranha, mas que pode ser bastante proveitosa pra nós dois.
– Fala, Carlos.
– Vamos nos punhetar?
– Aqui? Agora?
– É, ué. Está deserto, não tem problema. E é tão bom… – dizendo isso, tirou o pau da sunga e começou a bater uma punheta sozinho. – Vem, me acompanha. Sei que você está doido de vontade… – e dizendo assim, começou a passar a mão por minha perna.
– Ah, Carlos… Já que insiste… – e tirei.
– Puta que pariu… Seu pau é enorme! – ele me disse quando eu tirei o meu.
– O seu também não deixa a desejar – eu disse. E realmente, nenhuma das duas afirmações era mentira. O meu tinha 19cm, e o dele, eu pensava, devia ter cerca de 20.
 Começamos a bater um pro outro. Ele começou a gemer, e eu também. Era muito bom. E quanto mais a gente continuava, mais vontade de beijá-lo eu tinha. Entretanto quem tomou a iniciativa foi ele.
– Caralho, Felipe… Algo em você… – pôs a mão na minha nuca, puxando gentilmente, e me beijou. E foi um beijo daqueles, quase pegando fogo. Foi muito, muito intenso. Mas…
– Pare – eu disse de súbito e me afastei, a muito custo.
– O quê? Por quê? – ele reagiu.
– Porra, você é o pai do meu melhor amigo! O tio Carlos! – isso subitamente havia me atingido, assim como a lembrança da infância e como eu o chamava de tio Carlos até os dez anos. Como Roberto iria reagir? Valia realmente a pena arriscar nossa amizade, nossa irmandade por um homem? Mas o problema é que o que havia entre nós era mais que atração. E eu sentia que da parte dele por mim também.
– E daí? Meu filho não se importaria! – ele disse. – Felipe, o que eu tenho sentido por você nesses últimos tempos… É algo fora de mim, algo que eu não sentia nem por minha mulher. Eu… Eu te amo, porra!
Depois dessa, não tive como resisti, e me entreguei em seus braços. Aquele beijo ardente, nossos corpos quentes e salgados… Tudo aquilo era demais. Finalmente eu havia conseguido o homem dos meus sonhos. Agora era só aproveitar. Em meio aos beijos, fiz uma sugestão:
– Carlos, por que não vamos a algum outro lugar mais confortável e mais seguro?
– O que tem em mente, Felipe?
– Que tal lá em casa? Meus pais estão viajando, nem vão saber…
– Escondinho é mais gostoso, né? Bora lá. – e fomos. Não houve conversa no caminho. Apenas minha mão não saiu do dele, do peito malhado dele, das costas bronzeadas dele, do cabelo castanho dele, do pau gigantesco… E ele não parava de gemer.  As sungas já no banco detrás, descemos nus do carro, passando rapidamente pelo jardinzinho da frente, já que a rua estava deserta. Ao entrar, mal fechamos a porta, ele já me encostou contra ela e me beijou com tanta voracidade que eu me arrepiei.
– Ah, Felipinho, você é tão gostoso… – ele disse enquanto eu chupava seus mamilos. – Quer chupar o pau de seu tio Carlos?
– Nem precisa pedir. – mal conseguia tirar a boca dele. Fui descendo, ajoelhando-me, e comecei a lamber o pau dele, que já estava bastante molhado. Enquanto mexia nas bolas com uma mão, segurava o pau com outra enquanto chupava. Era impossível colocá-lo todo na boca.
– Caralho, é muito grande!
– Espera até ele entrar em você… – e com isso, ele segurou minha cabeça, e começou a bombar forte, como se estivesse fodendo de verdade. Eu quase me engasgando, mas nem ligava: sentia-me melhor do que nunca. Ele gemia cada vez com mais intensidade.
– Tá bom, Felipe. Agora deita ali no sofá. – eu obedeci, deitei com o pau pra cima, e ele caiu de boca. E ele sabia chupar muito bem. Algo que ele fazia com a língua me fazia explodir por dentro.
– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, isso é muito bom!
– Você não viu nada – ele disse rapidamente. E enquanto chupava, começou a dedilhar meu cu. Passava o dedo na baba do próprio pau pra passar no meu cu, e eu adorava aquilo. Gemia mais do que qualquer ator pornô conseguiria. Aquilo era simplesmente incrível. Aos poucos ele foi passando pro meu cu, e enfiava a língua lá dentro, fazendo-me explodir de prazer. Ele me virou de costas, e deitou em mim.
– Está pronto? – ele perguntou no meu ouvido, enquanto beijava minha nuca, e eu sentia seu pau latejando na minha bunda. Ele ainda por cima fazia movimentos de vai e vem, e eu adorava aquilo.
– Sempre estive. – foi o que consegui dizer.
– Se doer, ou se não der pra entrar, eu paro, prometo. – ele sussurrou.
– Deixa só eu chupar antes. – troquei ele de posição e chupei com vontade mais uma vez, para entrar mais fácil. Fiz questão de passar cuspe no pau dele todo. Ele me pôs de frango assado, e sem camisinha e mais nenhum lubrificante, começou a me penetrar. Foi a melhor sensação do mundo. Eu gemia muito.
– Já está todo. – ele disse. E começou o movimento. Primeiro lentamente, mas forte, e aos poucos foi acelerando. E eu gemendo e gritando. Ele me segurando pelas pernas também gritava, talvez até mais alto que eu.
– Caralho, Felipe, seu cuzinho é muito apertadinho! – e fodia com mais vontade, como se quisesse arrombá-lo. Fodemos de quatro depois, e eu ainda cheguei a cavalgar nele um pouco. O mais gostoso foi de ladinho, sentir o calor do corpo dele junto ao meu. Não aguentando mais, explodi no meu corpo. Foi mais porra que nunca. Ele tirou o pau de dentro de mim, e quase que instantaneamente gozou na minha bunda. Foi muito gostoso. Ele desceu pra lamber a própria porra, e depois veio subindo lambendo a minha, pra me dar aquele beijo com gostinho de nós dois. E assim passamos o resto da tarde: no sofá, beijando-nos intensamente, todos sujos de porra e saliva. Foi o melhor momento de nossas vidas – até então.

 



4 comentários

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  1. Aladis

    os contos são bons e bem realistas, nao caem no obvio e nem na mesmice…. só senti falta de contos com negros, grupais e outras mais… parabéns pelo trabalho


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