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Vi o meu vizinho dando pro primo e me aproveitei

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Há algum tempo presenciei meu amigo e vizinho dando para seu primo me mantive quieto, não comentei nem com eles mesmos, até porque Vinicius, o tal primo, não morava na cidade e só apareceria em datas comemorativas como natal.
Eu já tinha 16 anos, estava me masturbando diariamente, várias vezes. Deixei de fazer a boa e velha mão amiga com meu amigo Guilherme, sentia raiva por ele ter escondido aquilo de mim, já pegamos no pau um do outro, chupamos achava que nossa amizade estava acima de qualquer segredo.
No dia 23 meus pais foram para a capital para buscar meus tios e meu primo para passar o natal conosco, com toda a paz de interior. Mais uma vez fiquei na casa de Guilherme, dessa vez com seus pais e Vinicius que acabara de chegar para passar o feriado.
No auge dos seus 18 anos, corpo definido, mas nem tanto, bigodinho quase imperceptível, cabelo preto e liso e estatura digna do exército brasileiro, Vini conversava com seus tios como se fosse um estudante de internato, perfeitinho. Era só eles darem às costas e um marrentinho brincalhão surge de dentro daquela roupinha engomada. Brincadeiras idênticas às da ultima vez, como se tivéssemos parado no tempo e pulado para aquela data.
Ainda pela manhã no dia 23 de Dezembro, cedo, os pais de Guilherme resolvem ir comprar algumas coisas para a ceia, coisas de ultima hora, Gui, louco por um chocotone em especial, não perde a chance e pede para ir ttambém seus pais negam alegando que eu ficaria sozinho e isso não se faz com um amigo. Imediatamente Vini interfere se dispondo à “fazer sala” mesmo eu já sendo de casa. Não achei uma ideia muito boa, mas odeio supermercados, mais ainda no fim do ano. Aceito ficar com Vini e vou escovar meus dentes, tinha acabado de acordar.
Depois de quase 2 minutos sozinhos, Vinicius entra no banheiro, onde eu terminava de escovar os dentes, e simplesmente põe o pênis pra fora e começa a fazer xixi. Achando estranho olho um pouco pra ter certeza que não estava enganado e lá estava ele urinando e expondo sua glande rosada.
-Que foi? Nunca viu não? – Perguntou, sorrindo.
-Nem pediu licença – Respondi.
-Pra quê? Tá só nós dois aqui.
-Eu sei, mas…
-Tá com medo de gostar do que vê? – Disse balanço o pênis sem guardar, ainda.
-Deixe de brincadeira, nem dá pra ver sua bunda – tentei brincar – como eu iria gostar?
-Quer minha bundinha não é, safadinho? Eu tenho pica, bem rosinha e gostosa, se quiser ela é toda sua – Já excitado.
-Não, obrigado, nasci com uma.
-Mas a minha entra em um certo lugar que a sua não consegue, você pode gostar muito – Começou a falar sarrando por trás de mim, roçando seu pênis em minhas costas.
-Não sou o Gui, você não vai me comer! – Sai para a sala.
Percebi o desespero no rosto de Vinicius, ele ficou no banheiro por um tempo e saiu, devidamente vestido com sua bermuda, sentando ao meu lado no sofá:
-Como assim “Não é o Gui”? O que ele tem?
-Não se faça de desentendido, eu sei que vcs namoram escondido e vi da ultima vez.
-Mas… É que… E você… Você contou pra meus tios? – Perguntou meio aflito.
-Não, pra ninguém.
-A gente não namora, só brinca algumas vezes. Mas se você não contou nada, quer dizer que o Gui comprou seu silêncio, você comeu ele.
-Nunca, nem o contrário.
-Pois deveria, a bunda dele é deliciosa, só de lembrar já fico… – passou a mão por sua bermuda que indicavam uma ereção nada sutil.
Vini começou a dar detalhes de suas transas, desde a primeira, quando tinha 14 anos e seu primo 12:
-Por que você não falou disso pra ninguém?
-Porque o Guilherme é meu amigo.
-Mentira, acho que foi porque você gostou do que viu e com certeza bateu uma vendo a gente.
-Você tá imaginando coisas.
-Tô? E esse pau duro aqui? – Falou apertando meu pênis, completamente ereto.
-Você tá ma…
-Relaxe, também tô com um puta tesão.
Não consegui falar nada, não sabia o que fazer. Só o Vini se mexia, colocou uma mão dentro de minha bermuda a outra em seu pênis, iniciando uma dupla masturbação. Admito, ele sabia muito bem o que fazia, mesmo eu tendo um pênis de 16 centímetros e ele de 18, os movimentos eram sincronizados. Ele sabia que os anfitriões iriam demorar e estava fazendo aquilo sem pressa.
Quando percebi já estávamos com a bermuda no calcanhar. Interrompi a mão amiga antes que perdesse o controle:
-Chega, não vou te dar minha bunda.
-Relaxe, deixe as coisas rolarem
-Mesmo se rolasse, não daria minha bunda, nunca.
-Ok, pelo menos isso… – Ajoelhou em minha frente e começou a me chupar. A sensação era incrível: Engolia todo meu pênis, babando todo, e soltava aos poucos, sugando sua própria saliva o deixando totalmente seco, exceto pela glande que soltava gotinhas do meu pré gozo. Depois de tanta chupada, Vini inova pondo minhas bolas em sua boca enquanto nos masturba. Indescritível, eu me contorcia segurando seus cabelos enquanto minhas pernas apertavam sua cintura.
-Topa me dar? – Perguntou.
-Nem se você me chupasse até os 18.
-Então uma troca: você me chupa e eu te dou minha bunda. Preciso aliviar esse tesão.
-Combinado.
-Calma, não é tão simples assim: Você não pode gozar dentro, só quando eu liberar que batemos juntos.
Nem respondi e fui direto chupá-lo, afinal eu iria comê-lo sem ter que dar. Comecei a sugar todos os 18 centímetros, seu pênis tinha se desenvolvido bem desde a última vez que vi, mesmo de longe, sua glande era enorme, rosada e fazia um barulho cada vez que a tirava da boca. Com dificuldade consegui pôr boa parte de seu membro dentro de minha boca, vermelha, em contraste com sua pele branca. Entre pêlos muito bem aparados e sua glande enorme e pulsante estava o corpo do pênis, liso com alguns vasos sanguíneos esverdeados porém sem saliência. Inexperiente, eu tentava fazer meu melhor, me baseando em suas reações.
Com o maxilar cansado dessa nova atividade, sentei no sofá, descansando. No segundo seguinte Vini senta em meu colo, de frente para mim, sem dizer nada além de “vou te mostrar como uma bunda é gostosa”. Em instantes meus 16 centímetros desapareceram dentro daquela bunda que volta e meia batia em minha coxa e subia. Era incrível sentir aquele ânus aquecendo meu pênis. Quando a bunda de Vini tocava parte do meu testículo eu o segurava por um tempo, isso nos excitava tanto que apertamos-nos um contra o peito do outro involuntariamente.
-Quer me dar? – Perguntou.
-Só o pau.
-Assim então…
Vini se deitou virado para cima e abraçou cada perna com um braço correspondente, deixando seu ânus amostra, tinha alguns pelinhos, como na barriga, quase transparentes de tão loiros. Penetrei facilmente, obviamente ele não era virgem, mas entrou tão fácil que parecia ter lubrificante.
Eu sabia que nosso tempo estava acabando, mas não pararia enquanto não tirasse dele o gemido que ouvi da ultima vez, incontrolável. Fiquei alguns minutos revezando entre socadas rápidas e fortes e entre socadas lentas seguidas de algumas retiradas do pênis, ppenetração retirada, penetração…
Quando comecei a socar forte e a masturbá-lo ele começou a gemer alto, como eu queria ouvir, acelerei a ponto de sua cabeça ameaçar bater no braço do sofá. Ao sentir que ia gozar, põe a mão por cima da minha, controlando sua velocidade. Vinicius aperta os dentes e goza formando uma linha de esperma que ia do peito ao umbigo, terminando com uma poça branca e grossa próximo à virilha. Ele passa a mão em sua bunda e tira o meu pênis de dentro dela. Passa a me masturbar na mesma posição enquanto sua outra mão alisava minha bunda, ao pensar em tirar sua mão de trás de mim sou interrompido por meu próprio gemido, minha glande parecia pulsar, vermelha como um coração comprimido pela mão daquele rapaz tão quente e suado. Meus gemidos aumentavam a medida que minha glande pulsava. Gozei, de boca aberta e olhos fechados, paralisado, apenas a contração do pênis me movia para trás e para frente. Depois de um tapa na bunda, vou ao banheiro pegar papel higiênico para limpar parte do rosto de Vinicius e sua barriga que misturava nossos espermas.
Na volta do banheiro vejo Vini passando o dedo no nosso gozo e engolindo, como se engolisse leite condensado, apertando os olhos e lambendo os lábios. Discretamente finjo limpar o meu pênis com o papel, como se não tivesse visto aquela cena.
Depois de um breve banho Vinicius pede segredo, até do Gui, ninguém deveria saber. Eu tinha o mesmo segredo que Gui: a transa com Vini, não entendia o porquê de não poder contar. Depois entendi que promessa não deve ser quebrada, quando o Vini tiver afim de falar a gente fala.
Os dias seguintes foram bem tranquilos, sem sexo, pelo menos de minha parte, só voltaríamos a ver o Vinicius em Julho. Como se nada jamais tivesse acontecido, Vini se despede, entra no carro e vai direto para a rodoviária. A transa daquele dia passou a ser o motivo de minhas masturbacões.

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27 comentários

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  1. Safadinhuu

    Meeeeuuuuuu que deliciaaaa! Gozei! Por mais contos assim que não deterioram a imagem gay com coisas de “putinha” de “mocinha” e outros estereótipos machistas.

  2. Anônimo

    Ótimo conto, parabéns! Alguém poderia me ajudar? Gostaria de escrever um conto (pelo celular) aqui no Kinguys, mas não sei como faço para enviar. ME AJUDEM! Agradecido desde já.

  3. melhores contos *¬*

    adoro esses contos acho muito bom. deveriam ser postados com mais frequencia, tipo separar as postagens entre contos e videos ( dia video, dia conto) sei que nao depende só de você e sim precisa de mais gente contando mas seria tão bom….


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