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Flagrei Francisco, caseiro do meu avô, fodendo cabra

Que saudades estávamos do Alone, este autor nos deu muito prazer com seus contos há algum tempo aqui no site. Vocês podem acompanhar por exemplo, a história do Kaio, ou então o Segredo do Felipe e o Thomaz da Natação. Confira mais esta história incrível: 

Pela fresta da porta de madeira do estábulo eu conseguia ver Francisco. Ele segurava a mangueira acima da cabeça enquanto o jato d’água caía pesado, quase congelado, sobre o seu corpo nu. A água descia pelo seu corpo conforme seus músculos talhados pelo trabalho na roça. Na virilha um mistério, os pentelhos volumosos pareciam impermeáveis e seu pau, imune à temperatura da água onde não encolhia em nenhum momento.

Além da porta de madeira, quase dez anos separavam nós dois, eu tinha 17 anos e ele 26. O seu patrão de era o meu avô Honório, mas para sinalizar o respeito à hierarquia, Francisco se dirigia a mim como “senhor” ou “patrão” da mesma forma. Com um sabão caseiro ele encheu o corpo de espuma, chegando a parte que eu mais gostava, pois enquanto ele ensaboava o corpo, passando a mão por todos os lugares, eu imaginava como seria se fosse eu naquela posição. Meu pau, preso pela cueca e pela bermuda, pulsava e pedia para que eu o colocasse para fora.

Eu não poderia ceder aos meus pensamentos, se espia-lo já me dava medo o suficiente de ser flagrado por alguém da fazenda, imagina fazer algo mais ousado do que isso. Preferia esperar para meu banho quente, pois lá poderia pensar em quem quisesse e fazer o que aparecesse. Antes que o Francisco terminasse, voltei para a casa principal da fazenda. Dei um jeito de correr para o banheiro sem que meu avô ou os empregados da casa me vissem.

Aproveitei para tomar o tão esperado banho e bati uma punheta com as imagens ainda frescas na memória. Era assim que começavam os meus dias desde que ganhei férias forçadas na fazenda do meu avô. Depois que minha mãe achou um baseado na minha mochila, ela decidiu me mandar para a vida rural para que eu tomasse um rumo diferente na vida, como ela mesma falou ao meu avô. Eu sei, parece uma piada, mas numa família conservadora e cheia de dinheiro é assim que se resolvem os problemas: mandando os problemas embora.

Imagina o que ela teria feito se soubesse que além de “drogado” eu era gay. A ideia original era que eu ajudasse meu avô com o trabalho na fazenda, mas o que eu realmente fazia lá era jogar League of Legends, ver bobagens na internet, comer, dormir e…espiar o Francisco tomando banho de manhã bem cedo. Isso durou um certo tempo até que o meu avô me deu o ultimato: – Você sabe que isso aqui não é hotel, não é mesmo? – usando um tom de desconfiança e ordem, como era comum dele.

Discutimos, apesar de saber que ele não tolera que alguém muito mais novo que ele levante a voz em quaisquer circunstância. No meio da troca de acusações, Francisco entrou na sala. “Pediu para me chamar, Dr. Honório?” questionou. “Sim, você chegou na hora certa,” disse meu vô aliviado pelo término daquela conversa inócua. “Quero que ensine meu neto os afazeres diários da fazenda. Como é que se lida com os animais. As plantações e entre outros,” questionou meu avô utilizando mais um tom de ordem do que de pergunta.

“Claro que sim patrão, estou à sua disposição,” respondeu Francisco olhando pra mim com um sorriso amarelo. Naquele momento percebi o quão bonito e desconcertante aquele sorriso era, tanto que me distraí e não entendi muito bem o que estava acontecendo. Meu avô, por outro lado, não facilitou. “Não é pra tratar o moleque como turista de hotel fazenda. É pra colocar ele na lida mesmo, meter a mão em bosta, afundar o pé em chiqueiro, é pra ele chegar aqui tão sujo que vai ter que tomar banho de água sanitária.”

Francisco assentiu e em seguida já fomos “trabalhar”. Começamos com a ordenha da vaca. “Você segura na teta com o indicador e o polegar, como se fosse uma pinça. Aperta mesmo! Agora esprema a teta com esses dois dedos!” aconselhou Francisco. Um jato fraco acertou o balde e Francisco riu. A vontade do meu avô se cumpriu. Cuidar dos animais não era tarefa fácil. Todos os dias eu voltava pra casa quebrado e fedendo mais que os próprios bichos. Eu dava banho e escovava os cavalos, alimentava os porcos e as galinhas.

Tínhamos ainda que ajudar os veterinários a administrar vacinas e antibióticos, a lista de tarefas parecia não ter fim. Mas só de estar do lado de Francisco, de sentir o seu cheiro de homem e de poder ficar mais intimo dele, fazia tudo aquilo valer a pena. Mesmo que eu não tivesse chance alguma com ele. Passei a almoçar com Francisco, e comíamos nossas marmitas juntos sentados em baixo de uma mangueira. Certo dia, quando terminamos de comer, ele me questionou – “Patrãozinho se importa se eu tirar um cochilo?”. “Claro que não,” respondi. Voltei para casa, tomei um banho e tentei tirar um cochilo também, mas só conseguia pensar em quanto aquelas férias na fazenda estavam me fazendo bem.

Lembrando dos banhos de Francisco fiquei excitado e não consegui dormir. Como sabia que Francisco tirava os cochilos dele no estábulo, decidi espiar o rapaz dormindo, só pra ver aquele abdômen dourado e definido com mais calma. Fui até o estábulo e espiei pela fresta da porta de madeira. Foi então que tomei um susto. Com as calças arriadas na altura do joelho e o pau completamente duro, Francisco estava fodendo uma cabra. Ele metia devagar, para que a cabra não berrasse e parecia tão nervoso em ser pego no flagra.

No início achei repulsivo, nunca concordei com esse tipo de trato com os animais, mas ver Francisco daquele jeito me excitou tanto que me decidi a arriscar. Entrei no estábulo. Francisco, bronzeado que era, ficou mais branco que eu e tirou o pau do animal na hora, erguendo as calças como se ainda houvesse tempo para disfarçar. “Patrãozinho voltou cedo,” disse tentando disfarçar. Não respondi, mas percebi que ele tremia. Eu tremia.

Com a voz trêmula, resolvi questionar o que ele estava fazendo. Francisco gaguejou e não conseguiu falar nada. Ficamos em silêncio, saí do estábulo e deixei Francisco lá. Voltei a encontrá-lo às 14h, como havíamos combinado e embora fingíssemos que nada havia acontecido, um clima pesado se instaurou entre nós. Ele me liberou cedo naquele dia e à noite, deitado na minha cama, eu tentava entender como um homem bonito e gostoso como ele precisava se aliviar com um animal. Aos poucos um plano foi se formando na minha cabeça.

No outro dia acordei mais cedo do que nunca e fiquei de tocaia, esperando ele chegar no estábulo para tomar o tradicional banho de mangueira. Quando ele se despiu e ligou o jato d’água, eu apareci. Francisco tomou um baita susto. “Patrão?”, questionou ao mesmo tempo que tapava o pau e o saco. A mão dele, coitada, mal dava conta do serviço, tamanho era o volume do pacote. “Eu pensei bastante e decidi não contar nada para o meu avô,” disse inspirando todo ar que meu peito poderia aguentar.

“Não?,” perguntou aliviado. “Não. Só não entendo por quê um cara boa pinta como você precisa transar com uma cabra,” questionei enquanto Francisco abaixava a cabeça pela vergonha que lhe tomava conta. “Você poderia ter qualquer garota que quisesse… ou qualquer garoto,” continuei enquanto Francisco olhava pra mim sem entender muito bem onde queria chegar.

“Patrãozinho curte homem?,” pergunto Francisco fazendo com que eu abaixasse a cabeça. “Entendi. O que você quer pra não dizer nada ao Dr. Honório?,” disse ríspido. Não queria brincar com aquele jogo, mas não tinha outra escolha se quisesse sentir aquele homem.

– Isso mesmo.

– Estávamos entendidos.

– Quando? Agora?

– Agora.

Francisco deixou o pau mole à mostra. “Não sei se consigo ficar duro. Não curto homens. Não sou viado,” disse tentando claramente me ofender num momento que eu não estava nem um pouquinho preocupado. Me aproximei e me ajoelhei. Segurei o pau mole dele, na altura da minha boca e fiz um vai-e-vem, tentando animá-lo. Sem sucesso. Abocanhei aquele pauzão e comecei a mamar, o pau mole indo até quase na minha garganta e a sensação de estar engolindo uma amoeba era broxante. Por um momento pensei que tudo estava perdido até que o pau de Francisco começou a dar sinal, pulsando na minha boca.

Aumentei a salivação e intensifiquei a mamada e Francisco, à contragosto, não conseguiu conter a ereção. Logo o mastro estava estendido, tão duro que as veias marcavam toda a lateral e a cabeça vermelha parecia que iria explodir. Parei de mamar e observei aquele monumento. Olhei para Francisco e ele olhava para frente, indiferente ao que estava acontecendo. Voltei a mamar e tudo o que ele me dava era estar ali presente, não houve nenhum movimento ou interação, Francisco fazia questão de demonstrar o nojo que sentia por tudo aquilo.

Fiz de um tudo com o pau dele. Engoli até engasgar, mamei apenas a cabeça, lambi o saco, cheirei a virinha e esfreguei a minha cara nos pentelhos dele. Mamava e passava a minha mão pelo corpo dele, exatamente como eu sempre sonhei. E Francisco imóvel com a cara carrancuda. Tirei o meu pau pra fora e bati uma enquanto chupava Francisco, olhei para cima e vi que ele deu uma conferida no meu pau branco e reto e a olhada que ele deu me excitou. Eu mamei melhor que um bezerro, protegendo o pau dele dos meus dentes e eu duvido que ele não estivesse explodindo de tesão.

Eu podia sentir o corpo dele tremer de prazer e isso, felizmente, ele não era capaz de conter. Quando o meu tesão foi ao limite, levantei e mostrei a bunda pra ele. – O quê? – Fode logo essa porra! – falei. Ele nem se mexeu. Peguei o pau dele e guiei até o meu cuzinho. Lambuzei o pau dele com a minha saliva e fiz o mesmo com a porta do meu cu. Forcei a penetração dando ré no pau dele e fui controlando, para não me machucar. Quando consegui enfiar tudo no meu cu, comecei a rebolar naquele pauzão duro.

A anatomia do pau dele era perfeita e massageava a minha próstata em cheio, fazendo os pelos do meu corpo arrepiarem. Meu pau estava muito duro e eu sabia que se tocasse nele, iria gozar instantaneamente. – É muito apertado. – Foi a única coisa que Francisco falou. – É a minha primeira vez. Mas isso parece que destravou algo na cabeça dele. Senti as mãos de Francisco agarrarem no meu quadril e quando vi, ele estava dominando a penetração, socando fundo no meu cu como um desesperado. Eu gemia baixinho e ele apenas respirava pesadamente, me fodendo sem descanso. Entrei em transe, as pernas perdendo as forças, mas felizmente eu tinha Francisco para me segurar pelo quadril e não deixar as estocadas perderem o ritmo.

– Se você continuar eu vou gozar. – falei, quase em desespero. – Goza no meu pau. Aquilo me surpreendeu e me excitou ainda mais. Não entendi por que ele pediu isso, mas eu tinha que atender. Tirei o pau dele da minha bunda e bati uma punhera mirando aquele mastro completamente duro. Gozei uma porra farta e grossa em cima do pau do Francisco, que ele não deixou desperdiçar. Quando ele espalhou o meu gozo sobre o próprio pau, eu entendi. – Estava seco. Francisco me virou bruscamente e fez o pau lubrificado com a minha porra escorregar para dentro do meu cu com facilidade. Aquela putaria toda não permitiu que o meu pau amolecesse e logo eu estava pronto pra gozar de novo.

Toda a indiferença de Francisco havia ido embora e agora, dominado pelo tesão, ele participava ativamente da foda. E que ativo ele era! Suas estocadas me tiravam o fôlego e ele me comia como se quisesse explorar todos os pontos do meu cu. Imaginei que ele estava decidido a fazer da minha “primeira vez” um momento inesquecível. O que ele conseguiu foi justamente o contrário, me fez esquecer da minha primeira vez fácil fácil. – Quero que você goze na minha boca. – falei com o intuito de provocá-lo. Deu certo. Ele me segurou pelos ombros, e me fodeu com todas as forças, fazendo pau sair completamente do meu cu e entrar de uma vez só.

Com as mãos, abri a minha bunda para que ele pudesse ver o estrago que estava fazendo e ele começou a urrar. Gozei novamente sem tocar no meu pau enquanto Francisco arrebentava o meu cu. – Vou gozar. – Francisco falou. Ele tirou o pau do meu cu e eu me virei, ajoelhando. Abri bem a boca e nossos olhares se fixaram. Estávamos ligados, em sintonia. Ele mirou bem na minha boca e ordenhou os jatos de porra direto na minha garganta, com a mesma eficiência que ele ordenhava vacas. Eu bebi tudo, claro. E depois limpei o pau dele, sentindo o gosto da porra dele se misturar com o que sobrou da minha.

Quando terminamos estávamos destruídos, cansados, porém satisfeitos. Parecia o final de um dia cuidando dos animais, mas na verdade o dia estava apenas começando. Nos vestimos em silêncio e quando eu estava saindo do estábulo ele falou. – Nunca mais vamos fazer isso. Lancei um olhar desafiador, mas entendi o recado. Se eu contasse sobre ele fodendo a cabra, ele contaria sobre mim. Era isso, o segredo de um estava guardado pelo segredo do outro. De fato, uma foda como essa nunca mais se repetiu. Nem com Francisco, nem com nenhum outro. Mas ainda bem que guardo tudo na memória.

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15 comentários

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  1. Nan

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