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Me descobri com o Cadu, meu primo recém advogado! – Final

Depois de tudo o que aconteceu, me vi num caminho sem volta: seria impossível fingir para o Cadu que nada tinha acontecido e muito menos que eu não havia gostado, já que os meus gritos e gemidos haviam deixado mais do que claro o que eu achava em relação a tudo. Por outro lado, eu lembrava dos xingamentos que eu ouvi durante o sexo e a vergonha e a humilhação me atingiram com força brutal. Como eu ia encara-lo a partir de agora? Como eu me portaria quando estivesse na frente dos meus pais? Ou pior: como ELE se portaria comigo?

Parte 1Parte 2 

Após tomar banho, encontrei-o no meu quarto me esperando. Entre tentativas de me tranquilizar e brincadeiras amenas, ele me convenceu de que nada mudaria. O que aconteceu foi um sexo maravilhoso sim, mas que continuaríamos convivendo pacificamente e, caso eu não quisesse, nada voltaria a ocorrer entre nós. Ele encerrou a conversa dizendo uma bobagem qualquer que eu não lembro e dando um selinho rápido na minha boca, me surpreendendo, antes de sair do quarto.

No decorrer dos dois dias seguintes, tudo transcorreu normalmente. Quem visse nossa interação pela casa mal poderia acreditar no que havia rolado. Mas não demorou mais do que isso para que ele me comesse de novo na noite de quarta-feira, de forma rápida apenas para curar a insônia que afligia a nós dois. Meus pais só chegariam no domingo à noite, então houve um acordo mútuo e silencioso de que tudo seria permitido durante esse meio tempo, desde andar pelado pela casa, até sexo em pé apoiado na mesa da cozinha quando desse vontade. Cada vez que eu pensava em relutar, acabava fraquejando e mandando a prudência para a puta que pariu.

Certa vez, estava deitado no sofá vendo televisão quando o vejo saindo do banheiro de cabelos molhados, óculos na cara e totalmente nu. Sem dizer uma só palavra, ele sentou no meu peito, encostou o pau na minha boca e me mandou chupar. No susto, abri a boca e chupei com vontade, a vergonha já demitida há muito tempo dessa repartição. Ousei um pouco e levei as duas mãos à bunda dele, durinha e macia ao mesmo tempo. Apertei. Pude ver pela expressão dele que ele não gostou muito, mas continuou a bombar na minha boca. Então o filho da puta comeu meu cu, mas quer proteger o próprio patrimônio? Hum.

Continuei a chupar vorazmente, enquanto amassava sua bunda com as mãos. Com a mão que não estava na minha cabeça, ele tirou uma das minhas com rabugice da sua bunda. Fingi que nada tinha acontecido e voltei ao ataque. Ele fez cara de raiva e, antes que pudesse fazer algo, cutuquei seu cu com o meu dedo. De súbito ele se levantou.

– Sai daí que a putinha aqui é tu. – falou com rispidez, me virando rapidamente e enfiando a língua no meu rabo.

Delirei com a chupada dele, e quando ele se deitou no chão da sala, ataquei seu pau e o relaxei. Tentei mais algumas vezes atacar sua retaguarda, mas ele não me dava chance. Eu ficava mais obcecado com o passar do tempo. Depois de me comer com raiva, como se quisesse me mostrar qual era realmente o meu lugar naquela relação, se levantou, tomou outro banho, pegou uma cerveja da geladeira e deitou no sofá pra ver televisão comigo.

No sábado à noite, saímos com uns amigos para beber e jogar conversa fora. Eu era o motorista da rodada, então tive que me contentar com os refrigerantes, enquanto todos caíam de cabeça no álcool. Mas o Cadu não é alguém que fica de pileque: depois de muita, mas muita bebida, ele fica levemente bobo, um pouco risonho demais, mas é preciso praticamente uma adega inteira para leva-lo a nocaute. Voltando para casa, percebi que ele ainda não estava definitivamente derrotado, mas alguns pequenos sinais, como seu olhar semicerrado e sua cara de puro sono já me davam esperanças de que aquele cu não tinha dono naquela noite.

Quando chegamos em casa, ele direto pro banheiro vomitar. Pouco depois, ouvi o barulho do chuveiro ligado e já me decepcionei, pois a água podia desperta-lo. Como ele demorou a sair, fui verificar e o encontrei dormindo dentro do box, sentado com as costas apoiadas na parede, com a água caindo no seu abdômen e escorrendo pelo seu pau mole, caído de lado. Tirei minha roupa e entrei para o ajudar.

A água caía por cima de mim e o simples ato abraça-lo para puxa-lo para cima, esfregando nossos corpos um no outro, me deixou de pau duro instantaneamente. Passei a língua pelo seu peitoral, como fiz tantas vezes nos últimos dias. Desci até seu pau e, desta vez sem resistência nenhuma, cheguei ao seu cu. Passei a língua e senti ele se arrepiar. Ouvi ele murmurar, quase um sussurro:

– Porra, já tá com ideia errada de novo… – falou, com os olhos levemente abertos.

– Relaxa cara. – usei com ele a mesma tática que ele usou comigo. – Deixa rolar, tu vai ver como é gostoso.

E, sem dar tempo para que ele despertasse mais, comecei a lamber seu botão do jeito que dava, completamente contorcido dentro do box, com ele sentado de pernas abertas, me dando pouca abertura para fazer a festa. Ele não se mexia para me barrar, mas também não facilitou a minha vida. Acho que devo ter engolido uns 10 litros de água durante essa chupada, pois eu estava bem onde a água do chuveiro escorria depois de passar pelo seu corpo.

Com o passar do tempo, fui sentindo ele se deitando um pouco, dando mais passagem para mim, que já tentava enfiar um dedo dentro dele. Eu estava surpreso com ele, que já devia ter comido muito macho por aí, e até já tinha chupado meu pau algumas vezes, mas era tão conservador na hora de liberar sua bunda. Me sentindo um desbravador, ensaboei meu dedo e consegui enfiar meu indicador dentro dele, que soltou um gemido e arqueou as costas, o pau duro como rocha bem na minha frente. Naquele momento, tive um vislumbre de como ele deve ter se sentido ao me descabaçar. Nunca tinha sentido um tesão tão grande na minha vida quanto naquele momento.

Comecei lentamente a tirar o dedo e depois coloca-lo de novo, enquanto ele beliscava os próprios mamilos. Eu sempre fui um excelente aluno, então repeti todos os procedimentos que o mestre havia realizado comigo dias atrás passo a passo. Logo, eu estava com três dedos dentro dele, meu pau pulsando implorando para entrar naquele buraco, enquanto ele arfava, completamente entregue.

– Caralho, seu filho da puta! – falou ele, um pouco mais alto. – Me come logo, porra!

Eu não esperava ouvir isso dele, mas eu não iria perder essa chance. Rapidamente tirei meus dedos e posicionei meu pau na portinha do seu cu, que piscava loucamente pedindo rola. Pincelei por alguns segundos, e ele exclamou:

– Enfia logo essa merda! – ele quase gritava. Por uma fração de segundo, tive medo que os vizinhos ouvissem, mas apertei a tecla FODA-SE na minha cabeça e voltei minha atenção ao Cadu que, de olhos fechados, implorava por pica na minha frente.

Sem dar tempo para que ele se arrependesse, e beneficiado pelo sabonete que lubrificou seu cu, forcei um pouco e a cabeça entrou. Ele gemeu alto, levantou as pernas e enganchou-as em mim, formando um frango assado perfeito. Continuei a penetração e quase gozei ao ver sua cara de dor e prazer ao mesmo tempo enquanto meus 19 cm entravam totalmente nele. Comecei a come-lo devagar, enquanto ele dava pequenos socos no meu peitoral, a água caindo na altura do seu umbigo.

Apesar de eu ser o ativo da situação, e da posição em que estávamos trepando, era ele quem controlava tudo. Com as pernas entrelaçadas em volta de mim, ele me empurrava com força, como se quisesse que minhas bolas entrassem nele também, enquanto se punhetava. Eu me segurava ao máximo para não gozar logo, mas isso era um trabalho impossível. Sem avisar, gozei que nem um touro dentro do cu dele, e caí exausto ao lado dele no chão. Cheio de uma energia vinda não sei de onde, ele se levantou, me virou de costas e começou a pincelar a porta do meu cu com o pau. Com um pouco de sabonete ele lubrificou e me comeu apenas por tempo suficiente para gozar também.

Nossa relação ficou mais gostosa depois disso. Sem vergonha entre nós, ele reclamou que estava com o cu doendo no dia seguinte e ia me dar o troco. Naquele mesmo dia, à tarde ele me comeu por tanto tempo que eu já estava implorando pra ele gozar logo, porque eu não aguentava mais, enquanto ele se deliciava com a situação. Meus pais chegaram e nossas fodas passaram a acontecer com mais frequência à noite, quando todos iam dormir, além de serem mais silenciosas. Ainda era ele quem me comia na maioria das vezes, mas ocasionalmente eu conseguia que ele liberasse aquela bunda maravilhosa para que eu aproveitasse também.

Durante meses o sexo era algo constante entre nós. Além disso, eu contava tudo sobre as minhas namoradas para ele, enquanto ele também sempre se abria comigo sobre seus rolos, tanto com homens quanto com mulheres. No ano seguinte, ele conseguiu o seu emprego dos sonhos num escritório em São Paulo e se mudou para lá. Ainda somos melhores amigos até hoje, mas o sexo já é coisa do passado. Hoje em dia tenho um compromisso com o Rafael, do conto anterior, e ainda não tive a oportunidade de apresenta-los pessoalmente, apesar de já ter contado tudo sobre um para o outro. Além disso, hoje moro em Manchester e só consigo falar com ele pela internet, mas quem sabe eu consigo convencer o Rafael a conhece-lo um pouco melhor, não? Quem sabe um dia.

Fim



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