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Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 3

Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 3 [Final]

Reencontrando o Amigo Hétero da Escola - Parte 3

Imagem: Divulgação

Reencontrando o Amigo Hétero da Escola – Parte 3

Me lembrei de uma vez quando eu estava no ensino médio e o vi de cueca no vestiário do banheiro depois da educação física, sua mala já fazia um volume respeitoso, bati muita punheta pensando naquilo, foram semanas a mesma imagem registrada na minha cabeça, minha imaginação era muito mais eficiente quando eu era mais novo, depois de um tempo só o conteúdo gráfico: vídeos, fotos ou ao vivo me deixariam excitado, minha imaginação ficou de lado. Agora estava ali Leonardo sentando no meu pau, inacreditável. 

-AHHHHHH!- Numa mistura de desabafo e contração, torcendo os lábios inferiores, para aliviar a pressão que estava sentindo, fiquei me perguntando se ele já tinha dado antes, não sabia se perguntaria isso depois que a gente acabasse de transar. 

-Tá tudo bem? – Ele me perguntou.

-Sim, por que?

-Você parece um pouco distante. – Ele disse ainda sentado em cima de mim.

-Desculpa… Léo, eu quis isso por tanto tempo, a ficha ainda não caiu. – Eu respondi.

– Me fode, com vontade! – Disse olhando nos meus olhos. 

Toda minha atenção que tinha se perdido voltou para aquele momento, ouvi aquilo fez meu pau pulsar, percebi que ele sentiu meu pau voltando a ficar muito duro dentro dele, gemeu. Ele quicava sobre mim, de uma forma um pouco mecânica, eu estava excitado demais para me manter na mesma velocidade, puxei sua nuca e dei um beijo desesperadamente envolvido, ele ficou me olhando como quem não entende, mas aprova, foi o olhar mais ingênuo que eu já o vi dar. 

O abracei enquanto metia o meu pau no seu cu, mas eu de alguma forma ainda estava um pouco distante daquilo que estava acontecendo, percebi também que o mamilo dele já não estava tão excitado assim, “pelo amor de deus, era a primeira vez que a gente transava, isso não podia terminar de uma forma tão morna”. Segurei o braço dele com força, ele sorriu como quem pedia para sair daquela situação “confortável” no pior sentido da palavra, nós dois naquele momento procurávamos o risco. O joguei na cama e montei em cima dele, me olhou surpreso eu disse:

-Não fala nada! Só aproveita!

O virei de costas pra mim, empinei a sua bunda e meti, mas meti com força, ele estava de quatro e eu o comendo, sem dó, nós dois precisávamos disso.

-Mais forte! – Ele pediu.

Soltei uma risada e correspondi ao pedido, metia com velocidade, mas ritmo, sentia que a cada estocada, ele gemia cada vez mais alto, se agarrava nos lençóis com o seu pau completamente duro já babando. Ele queria muito gozar, eu estava sentindo, mas eu não ia deixar, já havia se estabelecido um ritmo que se eu continuasse ele logo terminaria, o virei de frente pra mim, tirei meu pau, passei pelo cu dele e meti de novo. Voltei a meter sem tanta pressa. A cada vez que meu saco batia em sua bunda eu ouvia um gemido, fui aumento a velocidade novamente. Sentir que ele era meu e que gostava disso me deixava mais feliz e excitado.  Era um gemido contínuo, ele estava adorando meu pau ali.

Comer alguém que está de pau duro é incrível, eu me senti realizado. 

-Vou gozar! – Ele avisou.

Eu parei de meter nele, e fui em direção ao seu pau com a boca. Passei a lamber a cabeça enquanto o masturbava. Ele estava gritando de prazer enquanto se contorcia, suas pernas não paravam quietas, suas mãos não sabiam para onde iam. Foi quando aconteceu… Seu corpo começou a tremer, pensei “é agora”, passei a masturbá-lo mais rápido. Seu corpo vibrava como se ele não estivesse mais controlando nada, eu só conseguia sorrir.  

-AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Eu vou gozar!!!!! – Ele falou querendo gritar, mas completamente sem voz.

Enfiei a boca em sua pau, sua bunda contraiu e gozou na minha boca, obviamente eu engoli, anos esperando por aquele momento não ia jogar pelo ralo da pia. Quando o fitei estava estirado na cama, exausto, com uma mão sob a cabeça e outra abaixo do umbigo. Deitei ao seu lado, ele sem muita força pegou na minha mão, me olhou pedindo para eu me aproximar, encostei minha cabeça sobre seu peito e pensei que finalmente tinha conseguido transar com Léo, fiquei sorrindo igual a um idiota, depois de alguns minutos a euforia passou e pensei que eu não tinha gozado, será que era isso? Valeu a pena, obviamente, mas ele era o tipo de cara que só se preocupa com o próprio gozo? 

Ficamos aproximadamente vinte minutos quietos. Até que ele fez carinho na minha cabeça, enquanto eu fazia carinho em sua barriga, senti uma energia invadindo novamente meu corpo, quando reparei, seu pau estava começando a ficar duro de novo. Olhei para ele com um sorriso, nos beijamos, ele passou o braço pelas minhas costas, acariciando, de repente apertando. Eu também estava excitado.  Léo começou a me masturbar, eu sentei em cima do pau dele, já muito duro, nos beijáva-mos. Me deixava louco sentir aquele pau quente, melado, duro, grosso, na minha bunda, enquanto nos agarrávamos. 

-Agora é a sua vez. – Ele disse.

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