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Se te conto KING: O mecânico

Estava na estrada, indo visitar um primo distante no interior. Estrada deserta…  Estava um pouco cansado da viagem, e talvez por isso não tenha percebido que o motor estava sobreaquecendo. Quando vi, ele estava quase no máximo do mostrador, já saindo um pouquinho de fumaça. Encostei, e abri o capô.

Nunca entendi nada de carro. Por sorte, passou um carro branco que viu como eu estava, e parou.

– Algum problema aí, meu chapa? – era um jovem que devia ter entre seus 20 e 22 anos. Muito bonito, corpo malhado, braços fortes (talvez do trabalho), loiro e com um dragão tatuado em um dos braços, justamente o que ficava para o vidro do carro.

– Sim… Mas não sei o que fazer… Não entendo de carro… –  disse, quase atônito com ele.

– Ah… Olhe, meu irmão é mecânico… Quer que eu ligue pra ele?

– Ah, pode ser…

– Entra aí no carro por causa do sol, relaxe.

Entrei. Era um carro bem arrumado, na verdade. E algo mais interessante chamou minha atenção: a camisinha (nova) caída no chão. Ele terminou a ligação.

– Ele está vindo aqui. Você está indo aonde?

– A Springfield (nome fictício, obviamente).

– Ah! Eu também estou indo lá! Quer uma carona? Meu irmão arruma o carro e depois liga…

Por mais tentador que aquilo fosse… Achei melhor esperar. O carro era emprestado, vai que dava algo errado?

– Ah… É melhor esperar o carro… – mas tive uma ideia. – mas olha, obrigado pela ajuda, valeu mesmo. Posso anotar seu número? Quando eu chegar a gente pode até marcar pra comer uma pizza ou algo assim, por minha conta pra eu agradecer.

– Ah, fechou então. Aqui – e entregou-me um pequeno cartão, onde se lia “Fernando Alves – Advogado”.

– Ah, você é advogado? Que legal. Sempre disse, se eu não fosse jornalista, seria advogado.

– Ah, legal. Quer que eu espere contigo até meu irmão chegar?

Aquilo sim era bom.

– Claro…

– Então você é um jornalista, hein… Qual seu nome mesmo?

– Felipe.

– Ah sim… Bonito nome.

– Valeu. – Só que nesse momento, algo um pouco imprevisto aconteceu… Durante a viagem, já que esta era longa, quando eu parava para descansar, eu gostava de ler alguns contos eróticos ilustrados que trazia em minha mochila. Esta mochila estava no meu colo, só que meio aberta: os contos escorregaram para o chão. Ele pareceu dar uma boa olhada. Aproveitei e peguei a camisinha que estava no chão do carro.

– Acho que isso é seu…

– Sim, obrigado. Mas se quiser, pode ficar, tenho várias… – e com isso, abriu o porta-luvas, e lá pude ver, além de várias camisinhas, algo embrulhado em um papel, dentro de um plástico.

– Ah sim…

– Escreve pra algum jornal?

– Escrevo uma coluna num jornal de lá de minha cidade… E também alguns contos pra internet… Mas nada de mais.

– Contos? Que tipo de contos?

– Ah… De todo tipo… Terror, Cotidiano…

– Erótico?

– Sim, também.

– Hm…

Por algum motivo, acho que ele já sabia que tipo de contos eu escrevia. E eu, o tipo que ele queria ler. Pus a mão na perna dele, como que por engano. Ele notou… E pôs a dele em cima da minha quando tentei tirar, e a levou um pouco mais acima, para a cintura… Onde algo parecia pulsar.

– Ah… Acho que sei que tipo de contos você escreve…  – e passou a mão livre por meu braço, até meu pescoço, minha nuca, o que sempre me arrepia. A outra mão, ele mantinha na minha, agora passeava por seu mastro, mas sobre a cueca.

– Ah sim… – acho que não faria mal demonstrá-los na prática… – mas subitamente, percebi que um carro estava vindo, e desacelerando. – deve ser seu irmão.

– Sim, o carro é o dele… acho que vamos ter que deixar essa prática pra depois… – fiquei chateado (E creio que você também. Mas tenha calma, isso é só a metade). Mas enfim, meu carro… Desci do carro de Fernando, agradeci, e ao me virar dei de cara com… Fernando?!

– Olá, prazer, meu nome é Alex… – percebendo minha cara de espanto, ele acrescentou. – pois é, acho que Fernando não te contou que somos gêmeos. – ele e Fernando riram. Mas meu espanto maior era: se um já era gostoso, imagine dois juntos!

– Veio com quem, brother? – Fernando perguntou

– Com nosso tio… Ele estava de saída quando você ligou, peguei carona com ele já que nosso amigo aqui vai à cidade também.

– Muito obrigado, muito mesmo. – falei. – Meu nome é Felipe.

– Prazer mais uma vez, Felipe. – e acrescentou para o irmão. – se quiser, já pode ir indo… Depois a gente se encontra lá.

– Claro. Tchau, Felipe. Depois liga pra gente continuar o papo. – e saiu. Ficamos só Alex e eu.

– Então, vamos ver esse carro. – e fomos. Ele abriu o capô.

– Caralho…Que calor… – e tirou a camisa. – você não se incomoda, né? – perguntou.

– Não, de jeito maneira. Aliás, acho que vou seguir o exemplo. – e tirei a minha.

E ele seguiu olhando. Ficamos conversando, e sempre fazendo referência ao calor absurdo. Até que…

– Ei… A estrada parece bem deserta, né? – ele perguntou.

– Sim… Não passa um carro desde que você chegou…

– Você se incomoda se eu ficar de cueca?

– Ora, claro que não!

– Então fique também.

– Ok. – e tiramos nossas calças. Tenho que dizer… Que visão do paraíso. Ele estava de cueca slip, azul, bem apertadinha, que realçava bastante seu volume.  Uns poucos minutos depois…

 
– Ok, resolvi o problema… Deixa eu entrar pra testar.

Ao abrir a porta, percebi que havia uma das páginas do conto no banco do passageiro…  Foi inevitável que ele a visse. Peguei-a, e joguei no chão do carro, enquanto ele o ligava. Mas veja a situação: eu e um homem gostoso dentro de um carro numa estrada deserta num dia extremamente quente, logo depois de quase ter transado com o irmão dele… Claro que meu pau endureceu… E ele percebeu.

– Acho que temos mais um problema por resolver aqui… Posso ajudar?

– Claro… Se quiser…

Ele era bem direto. Sem mais delongas, começou a beijar meu pau por cima da cueca.

– Ah… Isso… Rasga ela, rasga… – e ele a rasgou. Foi uma delicia sentir a chupada dele. Ele ia bem fundo, ficava quase sem respirar. E gemia. Como gemia… Parou e disse:

– Vamos sair do carro?

– Só se for agora, meu puto. – e saímos. Deitei no capô, e ele me chupou ali. Uma delícia. Assim ficamos um tempo, ele gemendo sempre. Depois, encostei na lateral do carro, e fodi a boca dela direitinho. Metia bem fundo, até a garganta, ele quase se engasgava, e depois tirava, só pra meter de novo com mais força ainda.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, Felipe… Que pica deliciosa… Me bate com ela, bate…

E eu batia. E ele adorava. Até que eu o pus de pé, e por trás, sussurrei em seu ouvido. – Quero seu cu. – e dei uma mordida no pescoço dele.

– Às ordens. – e deitou no capô do carro, de frente pra mim.

– Adoro frango assado. – peguei a camisinha que o irmão dele havia me dado, e coloquei, enquanto ele se masturbava pra mim, e botava o dedo no cu. Adorei aquela cena, quase gozo ali. Aproximei-me, e meti.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAH, CARALHO FELIPE, É MUITO GRANDE.

– Aguenta, safado, agora aguenta. – e meti até o fim. Dele eu não tive dó. Meti com força do começo ao fim. Metia e com as mão masturbava ele, e ele explodia de tesão. Não aguentou muito: gozou no próprio corpo.

– Porra… – parei, e fui lamber. Eu adoro gosto de porra no corpo do homem.

– Me come de quatro…

E eu fui. Comi, ele gemeu mais ainda… Até que não aguentei mais. Tirei a camisinha, e gozei nas costas dele. Ele levantou, e grudou suas costas no meu peito, ainda com meu pau duro.

– Quero mais – ele disse.

Eu também. No próximo conto, quando chegarmos à cidade…



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